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    Bruno Costa




    # Colocado por PensarSardoal @ 18:59 0 Comentários!

    FANZINE




    A Laca é, durante três meses, um Fanzine preocupado com as tecnologias, ou seja, dispensa qualquer projecto que exija dos seus criadores mais de 15% de trabalho manual.” In Ficha Técnica.

    Com periodicidade trimestral, este é um projecto muito contracultura, pelo que os seus conteúdos gráficos, estéticos e escritos são um bom contraponto para uma reflexão sobre a forma como a sociedade evolui. É minha intenção divulgar alguns dos projectos que têm como suporte o papel, em jeito de FANZINE, para que nós (Pensar Sardoal, Ideias Fictícias e Sardoal Virtual) possamos reflectir sob que forma podermos lançar uma publicação em suporte não digital para chegar mais longe e a mais leitores.

    Bruno Costa


    # Colocado por PensarSardoal @ 18:35 0 Comentários!



    O fenómeno de exclusão social arrasta consigo, em gera, a ausência de participação. É uma situação que retira disponibilidade de actuação e cria um sentimento de insegurança, em termos de sobrevivência, e que faz do dia seguinte uma preocupação sistemática do dia que o antecede. No entanto, nem sempre a exclusão define a impossibilidade de participar e podemos, de facto, encontrar histórias marginais na cidade de Lisboa que fornecem estímulos para continuar a acreditar na possibilidade de inverter o estado negativo das coisas.

    E por não se pretender uma simples reflexão pessoal sobre as razões que levam a não participar chegámos até José Silva, sem abrigo de Lisboa e vendedor da Cais que aceitou um convite da Lx Jovem. Contactado às 18:30m, enquanto vendia a Cais, mostrou-se logo disponível para o próprio dia, combinou-se às 20h à porta da Brasileira do Chiado e alertou que a conversa não podia demorar muito porque às 21h tinha que estar em Cascais para participar numa Assembleia.

    A conversa desenrolou-se entre o comer de uma sopa com muito ketchup e um café. Este sem abrigo é com mais ou menos indiferença conhecido de muitos lisboetas, vende a Cais com muita frequência na estação de metro do Marquês de Pompal entre a direcção Baixa-Chiado e a Pontinha, sempre com um grande sorriso. Ficámos a saber que é natural do Porto e que foi durante 8 anos fiscal da Câmara Municipal até que um dia foi despedido sem saber o porquê. Resolveu tentar a sua sorte em Lisboa e José Silva tornou-se num sem abrigo com características muito particulares, a sua personalidade forte não desapareceu em função da nova condição de vida que o arrastou para o lado negro da sociedade.

    Assume claramente que se tornou num sem abrigo por opção e em reacção à actual organização de trabalho que “persiste na continuada exploração do próximo”. Passou pela construção civil como forma de sustento e desistiu porque no final de um dia de trabalho lamentava o cansaço “que roubava as energias fundamentais para conseguir um livro, nem uma página conseguia ler”. Considera que vender a Cais permite-lhe ser um pouco mais livre e de mostrar como está zangado com o actual estado das coisas e defende que “são vários poderes políticos que instigam à não participação nas várias formas de organização social”. Também é crítico na forma como a Cais está estruturada, considerando que o seu lado ambíguo tanto dá a oportunidade de venda como ao mesmo tempo os em abrigo não têm participação criativa na elaboração dos conteúdos da revista.

    A sua condição de vida não o incomoda, afirma que “constrói uma liberdade que lhe dá tempo para actuar em causas que considera serem justas”. Acompanhou de perto e participou na corrente de solidariedade que se gerou em torno da causa de Timor há cerca de 2 anos, “estive no meio dos vários aglomerados que pela cidade se formavam”. As questões ligadas ao ambiente também estão presentes no quotidiano deste sem abrigo: faz parte da Quercus, participa em reuniões dando os seus pontos de vista e curiosamente esta conversa não foi mais longa porque José Silva que é um sem abrigo, que vende a Cais na estação de metro do Marquês de Pompal entre a Baixa Chiado e a Pontinha, já estava atrasado para uma reunião em Cascais sobre questões ambientais.

    Pedro Barros in LX JOVEM 2001

    # Colocado por PensarSardoal @ 18:38 0 Comentários!

    SARDOAL EM LIVRO



    (...) Dediquei a este trabalho, muitos dos meus tempos livres nos últimos dez anos e estou certo que a este tema irei, se a vida o permitir, continuar a dedicar muitas horas de estudo. O conhecimento intrínseco das glórias passadas desta terra ou das suas horas más, ajuda a cimentar uma relação afectiva que já é indestrutível. O conhecimento do passado, permite, quase sempre, compreender o presente e projectar o futuro. E sendo o presente uma realidade fugaz que logo é passado e por isso mesmo, objecto imediato da análise e julgamento da história, continuarei a preocupar-me com o futuro e a estudar o passado.

    Ficam por analisar com maior profundidade o período que compreende os finais do século XVII, até à actualidade. Três épocas desse período considero-as, pessoalmente, muito interessantes e merecedoras de um estudo aprofundado, são elas: o período das Invasões Francesas, o da Lutas Liberais e o da Implatanção da República, bem como período subsequente. (...)

    # Colocado por PensarSardoal @ 18:38 0 Comentários!

    PLANO DIRECTOR MUNICIPAL 2004/2014

    “Avisam-se todos os interessados bem como todas as entidades defensoras dos interesses que por ele possam vir a ser afectados que, ao abrigo do Art. 77º do Decreto-Lei nº 380/99, de 22 de Setembro, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nº 310/2003, de 10 de Dezembro, se irá dar início à fase de Prévia Audição Pública, de acordo com o disposto na Lei nº 83/95, de 31 de Agosto.”


    Bem sei que a autarquia deve ter publicado algo do género, para ai no Jornal de Ferreira do Zêzere... mas o mais importante é que este tipo de Plano de ordenamento do território onde constam todas as prioridades em termos de obras estruturais do concelho, das zonas abrangidas para construção, do regulamento de construção na zona histórica, da vida concreta do concelho, da zona (virtual) industrial do Sardoal, das áreas florestais do concelho...DEVERIA MERECER UM ESCLARECIMENTOZITO AO PESSOAL!

    Até parece que estamos a falar de um instrumento que não serve para nada, ou que serve “para ser violado” como dizem alguns autarcas. Não custava nada haver uma sessão de esclarecimento público sobre a questão, que afecta todos, e que ganharia em sair fora das assembleias pouco frequentadas pelos munícipes.

    Ganhávamos todos com isso, estou certo...mas lá que dava trabalho, isso dava!

    Bruno Costa


    # Colocado por PensarSardoal @ 17:31 0 Comentários!

    MARKET WATCH



    Saiba porque é que o MELGA subiu 20% no PSI MAX! (clique na imagem!)


    # Colocado por PensarSardoal @ 20:16 0 Comentários!



    # Colocado por PensarSardoal @ 00:43 0 Comentários!

    UMA POETISA NO SARDOAL (V)

    A ALMA ENCONTRADA

    Animal preso a regras e contextos,
    Letra e palavra prisioneira dos textos,
    Água parada n’um charco de pudor.
    É tudo aquilo que sou até aqui,
    Foi só o que na vida consegui,
    Por cobardia, moleza e desamor!

    Não sei se a vida, consentirá a cura,
    Não sei se a fruta já se encontra madura,
    Ou se é preciso agora começar.
    Só sei que vejo a luz, e quero tê-la,
    Só sei que há uma força grande e bela,
    Só sei que tenho mãos p’rá segurar.

    Porque é que o encontro só se deu agora,
    Porque é que até aqui só vivi fora,
    Do meu Deus, do meu eu, e do meu ser?
    Como pude viver sem ter vivido,
    Como pude nascer e ter morrido,
    Como pude estar morta e reviver!

    Poema de MARIA HELENA SERRAS PEREIRA, in Boletim Cultural, 1987


    # Colocado por PensarSardoal @ 00:41 0 Comentários!

    JOGOS TRADICIONAIS

    CAVALHADAS



    Para a realização deste jogo são necessários seis intervenientes com cavalo seu ou emprestado. Para iniciar este jogo é preciso ter em seu poder uma vara para cada interveniente, de 60 a 70 cm de comprimento, uma argola de ferro de diâmetro 7 a 8 cm, e uma corda que é para pendurar a argola.

    Sendo a tradição desta terra, é posta uma passadeira de barro desde o pelourinho com o comprimento de 60 a 70 m. O primeiro interveniente começa a sua marcha no pelourinho levando na mão a vara, indo por cima da passadeira de barro durante o seu trajecto, tentando enfiar a vara na argola de ferro pendurado a meio do trajecto, estando a argola a uma altura um pouco superior à sua cabeça .

    Se conseguir na primeira tentativa, terá como prémio um frango que será entregue ao dono do cavalo. Se falhar a primeira tentativa, na segunda terá um prémio constituído por um ramo de flores que será entregue à namorada ou à pessoa de que ele mais goste.

    Este jogo é feito em frente à Capela do Espírito Santo, realizando-se na sétima semana depois da Páscoa, segunda feira. Pode ser classificado como um jogo de competição e perícia.

    Projecto de OTL em 1979/80



    # Colocado por PensarSardoal @ 12:59 0 Comentários!

    CONCURSO GASTRONÓMICO

    SPG lança concurso em parceria com SAPO

    Trata-se de um concurso interncional de receitas tradicionais. O desafio, no âmbito das comemorções do 150º aniversário de Wenceslau de Moraes (organizadas pelo Instituto Camões), foca os dez países por onde o escritor e diplomata passou.

    Podem participar cidadãos de qualquer país e só serão consideradas as receitas enviadas até 31 de Março. Os resultados serão anunciados em Maio e os vencedores serão premiados com fins-de-semana em várias regiões de Portugal.

    Mais informações em www.sapo.pt


    # Colocado por PensarSardoal @ 20:20 0 Comentários!

    PENSAR AMBIENTE



    # Colocado por PensarSardoal @ 19:32 0 Comentários!



    REFORMA DA TRIBUTAÇÃO DO PATRIMÓNIO



    Agora que a SISA se presta a dar o lugar ao IMT (Imposto Municipal sobre transmissão de imóveis) e a Contribuição Autárquica a ser substituída pelo IMI (Imposto Municipal de Imóveis), parece que caminhamos para uma maior equidade e justiça fiscal.

    As Câmaras serão os destinatários dos impostos, ganhando com esta reforma poderes alargados: podem decidir bandas largas para o valor a liquidar. Cobrando entre 0.4 e 0.8% ao ano sobre os prédios antigos referentes ao IMI, e entre 0.2 e 0.5% ao ano para prédios novos.

    Agora os autarcas vão passar a decidir, também nesta área, se querem receber mais impostos ou receber mais investimento. Ao gerir as margens dos novos impostos (IMT e IMI) as Câmaras podem também isentar ou reduzir os valores da cobrança, por exemplo, em nome da reabilitação urbanística, para combater à desertificação desta ou daquela zona, ou em nome do incentivo ao mercado de arrendamento...Um aumento de tais impostos pode também funcionar como pressão à reabilitação de prédios degradados...

    Aguardamos notícias!



    # Colocado por PensarSardoal @ 19:32 0 Comentários!



    JOLI ™

    Germinada nos escritórios do Gabinete de Apoio ao Empresário, na zona Industrial, esta ideia tem como ponto de partida o facto de que o biscoito/bolacha tradicional está a desaparecer, ficando os fabricantes no mercado dos doces onde o chocolate abunda, retirando a marca de qualidade para os ingredientes da bolacha, pois o que fica é o sabor do chocolate.

    Estava então dado o primeiro passo na direcção de um novo conceito empresarial, o Sardoal pela primeira vez iria ter bolacha a sério. Faltava o golpe de génio, a marca, o famigerado marketing dita regras, e o símbolo era necessário para gravar na bolacha o logotipo que transmita segurança e qualidade nos ingredientes, qualidade estética à embalagem, e animosidade para trabalhar a imagem em termos publicitários. O carisma, esse ingrediente que não entrando directamente na composição do produto, é vital ao seu sucesso, no mercado local e externo.

    JOLI era a escolha, o seu perfil, a marca de todos os critérios a preencher. Porém os direitos de imagem deviam ser devolvidos a quem de pertença, mas como não há dono nem registo até ver, limitamo-nos a pagar-lhe em géneros. Este agradece o facto de o ajudarmos a passar a imagem, não de comum rafeiro, mas como um original e único representante canino.

    SARDIPARK VALLEY, reúne consensos em torno de um ideal de Concelho.

    Bruno Costa

    # Colocado por PensarSardoal @ 19:28 0 Comentários!

    SARDOAL EM LIVRO




    (...) É cada vez mais notória a coexistência entre o passado e o presente. O primeiro, mantendo, em certos aspectos do dia-a-dia, a plenitude e as virtudes do espaço rural (reflexo das condições naturais - solo e clima - e o enraízamento à terra); o segundo, introduzindo novas perspectivas e influências, factores característicos do meio urbano (inovação e progresso, e o fazer sentir das exigências que o viver nos tempos actuais coloca).

    (...) Poucas vilas e cidades têm o poder, recursos e pessoal qualificado, que possibilitem à sua população, o espaço, os serviços e as condições necessárias a uma vida humana condigna: habitação salubre, escolas profissionais, transportes, equipamentos diversos, saneamento básico água potável , etc. Daí que o poder político, tenha de optar por dar prossecução a estratégias tendentes a incentivar o investimento económico, agrícola, comercial e energético, não descurando os aspectos ecológicos, ambientais e patrimoniais.

    Autores: MARIA ASSUNÇÃO MENDES MARTINS
    JOSÉ ANTÓNIO CORREIA PAIS
    (SOCIÓLOGOS DA C.M.S. entre 1990 e 1992)


    # Colocado por PensarSardoal @ 19:55 0 Comentários!

    ROTA DO PATRIMÓNIO

    TT PASSEIO TURÍSTICO

    Dia 27 e 28 de Março de 2004, por Abrantes, Cosntância, Mação e Sardoal.

    INFORMAÇÕES:
    .Telf. 241-849086 - 241-372180
    .Fax: 241-849086 - 241-331610
    .e-mail: mk.tagus@mail.telepac.pt;
    .ecomuseu@clix.pt
    .www.tagus-ri.pt


    Bruno Costa (retirado do magazine cultural do Expresso)

    # Colocado por PensarSardoal @ 19:56 0 Comentários!


    # Colocado por PensarSardoal @ 19:56 0 Comentários!



    BARRAGEM ATRAI INVESTIDORES!!

    Alqueva tem suscitado polémica em várias vertentes mas o certo é que a barragem já está em pleno funcionamento. Amada por uns, odiada por outros, este empreendimento mudou a vida a todos aqueles que residam na sua proximidade.

    Os valores que certos terrenos atingiram, subindo em flecha, alertaram para que seja necessário estar atento e prevenir situações, definindo no PDM questões como a gestão e planeamento urbanístico.

    A autarquia de Portel está satisfeita como Interesse demonstrado por grandes investidores Portugueses, sobretudo na área do Turismo. Está para breve a inauguração de um Hotel Rural, pertencente ao Grupo Amorim. Com 12 quartos, situa-se no Monte Figueira, perto de uma das margens da barragem dos Àlamos.

    Em apreciação encontra-se outro projecto para um Hotel Rural, com 11 quartos, que se irá situar junto à barragem no Monte dos Pardieiros.
    Queremos desenvolver as nossas potencialidades turísticas mas com qualidade. " Norberto Patinho (autarca local).


    Bruno Costa
    # Colocado por PensarSardoal @ 19:55 0 Comentários!



    Este texto/reflexão pretende ser uma espécie de REQUIEM pela participação activa dos jovens na política que, não é demais dizê-lo, é cada vez menor, esperando não cair num paternalismo “bacoco” e em bafientos lugares comuns.

    Se os jovens não se interessam pela política activa alguém é o culpado e, como em quase tudo, “a culpa é de todos, a culpa não é de ninguém”. A responsabilidade desta escassez participativa é, em primeiro lugar, dos próprios políticos e, em especial, dos políticos ditos jovens, “engravatados” e cada vez mais afastados da realidade da juventude e dos seus problemas concretos: educação, trabalho, habitação, não sendo, portanto capazes de os representar, até porque, salvo raras excepções, não têm os mesmos problemas que o resto dos jovens.

    A culpa é igualmente das associações de estudantes que, por deficiência própria, não são capazes de atrair mais gente e congregar novas ideias. Por último – lá está a universalidade da culpa – mesmo atendendo a estes problemas, a falta de participação corresponde a um alheamento gritante, não justificável unicamente por estas questões. De facto, os jovens estão cada vez mais interessados na conclusão rápida do curso, geradora de concorrência feroz na escola e no trabalho, do género “não ando aqui a brincar, não há tempo a perder”, desligando-se de algum voluntarismo e associativismo, do trabalho em prol da comunidade.

    A falta de dinamismo torna-se particularmente grave quando entra na espiral viciosa: quem faz e participa desinteressa-se rapidamente, porque não quer trabalhar para o boneco, ou seja, sente-se mal quando organiza alguma coisa e ninguém aparece (pau de dois bicos: ou era desinteressante ou ninguém estava interessado), por outro lado, se toda a gente deixa de fazer, surge galopante o vazio de ideias, surgem rótulos do estilo “geração rasca” e compromete-se o futuro criando-se uma geração pouco interveniente e activa. No entanto, o panorama não catastrófico nem irremediável; junte-se um pouco de consciencialização cívica com uns quantos obstinados e temos um ensaio de panaceia.

    Longe de mim querer que todos os jovens se interessassem por política - cada um escolhe aquilo que fazer – ou até que se associassem (o que, em boa verdade, seria fantástico). Mas não fazer, deixar para outro pensar, ficar à espera e depois reclamar, não é definitivamente, solução. A política até pode ser aquilo que dela quisermos fazer: partidos políticos, associações juvenis, associações ambientais, direitos humanos, direitos dos animais, associações de moradores, direitos dos emigrantes, etecetera e tal; basta juntar as pessoas e ideias, espírito participativo e voilá.

    No fundo, intervir na sociedade e participar nas decisões que nos afectam – sabendo, de antemão, que os nossos direitos enquanto jovens são constantemente “atropelados” – serve para fazer coisas, denunciar situações, manifestar a nossa condição de cidadãos e responsabilizar directamente, seja no voto, no protesto ou na apresentação de alternativas, quem não pensa na juventude e quem diz mal só por dizer (assim como quem não quer a coisa).

    Rui Santos in LX JOVEM 2001.


    # Colocado por PensarSardoal @ 19:04 0 Comentários!

    TV SARDOAL




    Bruno Costa


    # Colocado por PensarSardoal @ 19:02 0 Comentários!

    AINDA OS SINDICATOS...



    Em leitura atenta, notei que o caro Carvalhas da Silva, sentado num fino restaurante, e empunhando umas gambas fritas (apesar do prato do dia ser Cozido à Portuguesa...), prossegue a sua cruzada ruma à política partidária. Deixo algumas tiradas:

    - “o ser humano muda muito devagarinho”> estranho pensar este de que luta ao lado dos trabalhadores, ou será que por ajudar manter o ritmo dessa mudança está indirectamente a abrir caminho para uma carreira diferente?;

    -“a base do sindicalismo continua a ser a empresa”> pensava eu que eram os trabalhadores, está tudo explicado;

    -“é um equivoco pensar-se que pode haver desenvolvimento, sem evolução do estatuto social das pessoas”> ora bolas, o estatuto para impressionar o povo, como está diferente este sindicalismo snob;

    -“a par da reorganização da esquerda, também o afluxo de jovens ao sindicalismo impõe aos poucos alterações nas camadas dirigentes. Eles vão chegando lá acima. E os outros vão saindo. A roda não para!” acrescentou com um sorriso> eufemismo ou forma elaborada de descrição do mesmo processo que noutros sectores é apelidado de “carreirismo dos Jotas” ou até “jobs for the boys”...perdão, isto não existe nos sindicatos!;

    -sobre o Método de Hondt, “não vinha acrescentar nada” e o que não produz efeito o melhor “é deixar andar”> lá vai ele de mãos dadas ao comunismo, será que como diz Óscar Soares, “a adopção do método de Hondt permitiria o aprofundamento e alargamento da democracia na central e evidenciaria a sua realidade plural, com a existência de várias correntes e sensibilidades, aumentando assim a sua representatividade e capacidade de defender os trabalhadores”? Será que isto interessa aos senhores donos dos sindicatos?;

    -sobre o Compromisso Portugal teceu o seguinte comentário “(...) neoliberais...”> quem é que lhe explica que estes empresários não se queixaram nem exigiram subsídios, apresentaram soluções para além de um diagnóstico preciso de quem luta por um melhor Portugal sem complexos nem preconceitos...aliás neste Blog faz-se exactamente o mesmo, depois colocam-me um rótulo na testa e pronto, assunto arrumado.


    Para melhor compreensão posso acrescentar que o TINTO era do Alentejo...abençoado néctar que permite ver mais além!


    Bruno Costa

    # Colocado por PensarSardoal @ 23:43 0 Comentários!

    Biblioteca Virtual = Propaganda da Época


    # Colocado por PensarSardoal @ 19:47 0 Comentários!

    UMA POETISA NO SARDOAL (IV)


    CORAÇÕES

    Há corações feitos de cortiça,
    Com artérias de arames e de lixa,
    Em corpos com odor de santidade!
    Há crueldade na cara dos Arcanjos,
    Há sinfonias em música de banjos,
    Há copos de água, sem gora de humidade!

    Há corações de Amor e doação,
    Em caras sem beleza e atracção,
    Em corpos com defeitos e pecados!
    Há melodias na dor e no trabalho,
    Há triunfos sem cartas nem baralho,
    Há paz e amor nos pobres e pisados!

    Há vidas que ainda se não viveram,
    Há tecidos que os sonhos não teceram,
    Há ideais que custam a alcançar.
    Há corações vazios e outros cheios,
    Há homens belos e há homens feios,
    E há um Deus que a todos quer salvar!

    Poema de MARIA HELENA SERRAS PEREIRA, in Boletim Cultural, 1987



    # Colocado por PensarSardoal @ 21:02 0 Comentários!

    LEITURAS



    “A desonestidade perante os factos é o produto da ideologia pós-moderna que encanta as “chattering classes”: uma mistura primária de Marx e Nietzsche que declarou o fim da verdade objectiva e do dever moral e intelectual de procurar a verdade. Daí decore que a distinção entre informação e opinião seja declarada “obsoleta” e fruto do preconceito.

    O outro produto dessa ideologia é o mito de que as sociedades ocidentais são construções arbitrárias de um poder que serve os interesses dos poderosos. Daí decorre a auto legitimação para usar todos os mecanismos – sobretudo centralizados e sempre que possível pagos pelos Contribuintes, como a BBC ou as escolas do Estado – para reeducar as massas.

    Estas teorias só têm um inconveniente: não correspondem aos factos. E, enquanto as nossas sociedades permanecerem livres, é isso mesmo que será revelado pelos factos.”

    João Carlos Espada in Expresso




    Bruno Costa,
    Dedicado a todos os fascistas e semelhantes...

    # Colocado por PensarSardoal @ 21:01 0 Comentários!



    O que é política? Será apenas o Tempo que passa, gente que nasce, vive e morre, o Tempo que passa e outra gente que passa, tão distante, tão diferente? Será que com o Tempo que passa nada muda, ou embora mude não damos conta e mesmo quando damos, somos poucos, tão poucos e pequenos, sobretudo pequenos? O que faz com que tantas vezes sintamos que a maior parte não pode e os poucos que parecem poder não se importam? Haverá forma, nos dias que correm, de juntarmos vontades e diminuirmos o fosso que nos separa (como indivíduos) dos centros de decisão? Não será isso, política?

    Nuno Vasco in LX JOVEM 2001

    # Colocado por PensarSardoal @ 19:58 0 Comentários!



    www.compromissoportugal.com

    Para os que acreditam que é possível partir da sociedade civil e aproximar Portugal à União Europeia num período de 10 anos, quebrando o ciclo de distanciamento dos últimos três, este é um bom desígnio:

    > como diz João Freixa “o problema de Portugal é que geramos pouquíssimas ideias novas, copiamos mal as dos outros e somos péssimos a vender qualquer delas”;

    > “por um lado parecemos mais disponíveis para criticar do que a fazer, depois somos mais rápidos a pensar uma forma de enganar as regras do que a fazer o que às vezes levaria menos trabalho e esforço...”;

    > já Pires de Lima afirma “a solução para sairmos deste deste círculo vicioso passa por transferir poder para o privado e para as famílias.”;

    > este movimento caracteriza-se ainda pelo abandono da imagem de um empresariado subsidiodependente que tem caracterizado Portugal nos últimos anos;

    Para o Sardoal, fazendo a transposição do movimento, o mais importante e aquilo que consigo diagnosticar à partida é uma RESISTÊNCIA À MUDANÇA, pelo que constituímos uma ruptura com o pensamento vigente do Sardoalense Médio-Comum.

    Para isso é preciso comunicar, saber fazê-lo e transmitir à opinião pública os objectivos que o país toma, as iniciativas que o desenvolvem e os benefícios esperados. Este é um dos nossos objectivos.

    Compromisso com o Sardoal!


    Bruno Costa

    # Colocado por PensarSardoal @ 19:57 0 Comentários!

    OBRA VICENTINA




    # Colocado por PensarSardoal @ 19:35 0 Comentários!

    SRD TEA ®



    Quantos de nós aspiramos ao consumo de um produto natural, quente, doce, suave, com qualidade medicinais...
    E quem de nós não deseja um chá baseado no tradicionalismo, que nos livre dos conservantes e corantes através de uma infusão equilibrada?

    Pois bem, no Sardoal, pelas encostas, montes e vales crescem plantas com um valor inestimável, e que a rentabilização importa qualificar, gerando um bem de consumo acessível ao bolso do Sardoalense-médio-comum e que lhe garanta a prezada saúde.

    Possuímos três linhas, fruto da diversidade das plantas que encontramos no nosso Concelho:

    >CAMOMILA (matricaria chamomilla l.) usada desde a antiguidade apresenta qualidades sedativas, relaxantes, anti espasmódicas, tonificantes intestinais e analgésica, sendo indicada em casos de espasmos estomacais, digestões pesadas e dores de cabeça;

    >FLÔR DE LARANJEIRA (citrus aurantium l.) complemento de uma alimentação saudável e da prática regular de desporto. Recomendamos uma chávena por dia.;



    >TÍLIA (tília bracteas).

    O REGRESSO AO CHÁ DE PLANTAS NATURAIS!

    SARDIPARK VALLEY, o progresso é o caminho natural.

    Bruno Costa


    # Colocado por PensarSardoal @ 19:35 0 Comentários!




    SANTANA REPOVOADOR!

    Para incómodo dos eternos críticos, aqueles que teimam em adoptar o erro referente a Chopin (esquecendo-se que até Virgílio Ferreira cometeu erro na “Aparição”, ao referir-se à 27ª Nocturna, quando Chopin apenas compôs 20). Santana é apenas o autarca mais activo do país, isto é um facto.

    Apostado em renovar as zonas históricas de Lisboa repletas de prédios devolutos e abandonados, à espera da valorização e especulação imobiliária, lança o esperado plano que os OKUPAS tanto receavam, e declaravam nas paredes de Lisboa.

    Os edifícios serão cedidos aos jovens que queiram viver na cidade, desde que cumpram a condição essencial, estarem agrupados em pessoas colectivas sem fins lucrativos, para que os lugares dos prédios sejam repartidos pelos elementos constituintes.

    Longe de ser um Santanista, lanço o repto:
    - Enquanto alguns autarcas do interior se lançam nas suas piscinas privadas e fazem longas sessões de sauna, há quem tenha uma atitude diferente...aquela que continuo à espera!


    Bruno Costa
    # Colocado por PensarSardoal @ 22:09 0 Comentários!

    QUE DESPORTO?



    Ao analisar o tema “Desporto” teremos que, forçosamente, procurar compreender a sua importância, necessidade e valor na formação dos jovens.
    Durante muito tempo, em Sardoal, nada se fez para dar ao jovem a possibilidade de se valorizar, ocupando os seus tempos livres duma forma sadia, cultivando nele, não só a força física, mas também valores morais que lhe desenvolvessem os sentimentos da amizade e solidariedade.

    Assim, durante muitos anos os jovens ocuparam as suas horas de lazer nos cafés, bebendo e fumando. Os pais comodamente istalados pensam que o alcool, a droga e a prostituição são males que tocam apenas ao vizinho e nada fazem. O futebol, o teatro, a música e a dança eram actividades que existiam apenas no coração de alguns e constituiam recordações dos mais velhos.

    Criticava-se o jovem mas nada se lhe dava.
    Durante muitos anos assistiu-se ao envelhecimento da sociedade que se foi fechando sob si própria.
    Até que, um grupo de jovens, apoiados pela Autarquia, se lança na tarefa difícil de fazer ressurgir o Grupo Desportivo. No inicio poucos acreditavam no êxito da sua missão, mas o jovem, quando empenhado em algo que acredita, consegue milagres. Eles não viam só a vila, acreditavam que era possível mexer com todo o Concelho, porque a família sardoalense é isso mesmo, o concelho de Sardoal.

    Os jovens passam então a ter algo com que se preocupar. No inicio é só futebol, mas o sonho é bem mais vasto. Os que não acreditavam, rendem-se perante os primeiros êxitos. A semente lançada por eles começa a dar os primeiros frutos.

    O G.D.R. “Os Lagartos” movimenta hoje em futebol, ginástica, andebol e atletismo, cerca de cento e cenquenta jovens e crianças. É lindo e gratificante observar que o nosso jovem não é mais aquele “velho” que se arrastava pelos cafés consumindo-se em alcool ou no fumo. Hoje ele libertou-se, tornando-se, talvez, um exemplo dentro do panorama desportivo nacional. Pratica o desporto pelo desporto, pelo prazer que lhe dá a competição. A única remuneração que recebe é a alegria da vitória e a certeza de que está a ajudar as crianças, os jovens do seu concelho; de quem , agora, é o idolo. Entretanto, e porque a força da juventude é incomensurável, foram surgindo outras associações, Getas, Rádio, que vieram ocupar o vazio ainda existente, dando-lhes a possibilidade de se cultivarem ao mesmo tempo que fazem algo de que gostam.

    Só quem não assistiu à alegria daqueles jovens, quando a 1 de Maio de 1986, venceram em Santarém uma equipe quase profissionalizada e conquistam a Taça do Ribatejo, poderá duvidar da força do desporto na construção da unidade de todo um povo e na valorização física e cultural do jovem.

    Por isso é necessário cada vez mais, que o adulto perceba que a sua experiência, o seu saber da vida poderão ser fundamentais na construção do seu amanhã.
    Aos pais, mais do que dar-lhes o ser, competirá ajudá-los a construir o futuro.

    Que desporto?

    Esta é a pergunta que cada um de nós deverá formular a si próprio. Da resposta que lhe der dependerá muito o futuro do nosso jovem, do seu filho!


    Fernando Moleirinho, Presidente da Direcção do G.D.R. “Os Lagartos”, in Boletim Cultural nº9-Maio/Junho de 1987


    # Colocado por PensarSardoal @ 18:26 0 Comentários!

    UMA POETISA NO SARDOAL(III)

    RUA DA LADEIRA


    I
    N’uma rua muito antiga
    De uma beleza que intriga,
    E fica perto do Adro,
    Vi artistas e pintores,
    Poetas e alguns doutores
    Olharem-se como um quadro.

    II
    Porém, poderes constituídos,
    Muito doutos e sabidos
    N’uma visão sem peneira,
    Puseram-lhe um azulejo
    Que lhe chamou sem ter pejo
    ESCADARIA DA LADEIRA!...

    III
    A mudança radical
    não constou no Edital
    da toponímia recente,
    Pois o Edital é estreito
    Para conter o conceito
    De ideia tão transcendente!...

    IV
    Para o turista que passa
    A quem o enigma embaça,
    Não vendo escada ou escadote,
    Eu explico com alegria!
    “Isto é futurologia
    de quem aqui dá o mote”.

    V
    De iniciativas normais
    E atitudes formais
    O Município está farto,
    E em jeito de quem avança
    Já baptizou a criança
    Antes de se dar o parto...

    VI
    Para a cultura geral
    Passando pelo local,
    Sem provocar avaria,
    Perguntamos “à maneira”,
    É escadaria ou ladeira?
    É ladeira ou escadaria?

    VII
    P’ra ficar na perfeição
    Esta ideia de eleição
    Deviam acrescentar
    Para o Povo perceber
    Que p’ra baixo é a descer
    E p’ra cima é a trepar!...

    Maria Helena Serras Pereira
    Sardoal, 12-10-87


    # Colocado por PensarSardoal @ 18:21 0 Comentários!

    REUNIÃO

    Sábado 17h

    Para os mais curiosos e interessados, o Pensar Sardoal reúne este Sábado, no sentido de procedermos aos acertos do planeamento da conferência/workshop junto da Escola Drª Maria Judite Serrão, bem como para planear formas de intervenção nas festas de Verão. Constará das "conversetas" ainda uma eventual publicação de textos do Blog em formato jornal mensal para alargar a base de leitores e assim expandir horizontes.

    APAREÇAM!

    (No sítio do costume, antiga Rádio do Sardoal, ao cimo da "Rua do Lagarto Bar".)



    # Colocado por PensarSardoal @ 19:24 0 Comentários!

    POLÍTICA? EU?!



    Bruno Costa
    # Colocado por PensarSardoal @ 19:23 0 Comentários!

    “POR OPÇÃO POLÍTICA”

    Sinto-me dividido, se por um lado gosto de obter feedback do que escrevo, por outro não gosto da forma agressiva com que tais reacções ocorrem e acima de tudo porque se baseiam em preconceitos, pois duvido que me conheçam assim tão bem...ou que pelos ínfimos textos que produzo notem tudo o que me vai na alma.

    Vale que por vezes damos com textos que nos dizem muito, facultam explicação para coisas que eventualmente só nos apetece ignorar e nem sequer ligar...


    “Sei como ninguém como é difícil marcar posições neste terreno, face ao caldo de cultura anti-globalização e alternativo, que vai fazendo doutrina à custa da relativização dos valores da democracia e busca de afirmação identitária num anti-americanismo primário e fácil.

    Esse caldo de cultura foi para muitos o “travestimento” ideal para ideologias totais caídas na bancarrota. Para outros, uma moda politicamente correcta a que há que prestar vassalagem. Para mim, não passa de um caldo requentado de mentalidade iliberal a que há que dar combate, nomeadamente na área que lhe é mais permeável: a esquerda democrática.”

    José Lamego in Expresso


    Por Bruno Costa

    # Colocado por PensarSardoal @ 18:43 0 Comentários!



    SACRISTIA EM RECUPERAÇÃO


    A Santa Casa da Misericórdia de Sardoal, a Câmara Municipal e o Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), já assinaram o Protocolo de Colaboração, que dá luz verde para o início das obras de recuperação da Sacristia da Igreja de Santa Maria da Caridade (Igreja do Convento), obras essas que foram adjudicadas à empresa “SIGNINUM” especialistas no restauro de arte e que, em 2001, assegurou a recuperação de azulejos, alusivo a Gil Vicente, situado na Praça da República.

    Protocolo já foi assinado e obra adjudicada.
    O empreendimento, financiado pelo IPPAR, ascende a cerca de 50 mil Euros.

    De tão antiga que é (foi construída no século XVII, no ano de 1720), a Sacristia da Igreja do Convento, propriedade da Santa Casa da Misericórdia, tem sentido os efeitos dessa passagem do tempo. O tecto foi cedendo e os caixotões que o compõem foram ficando desnivelados, deslocando também as valiosas pinturas que aí se podem apreciar. Por outro lado, a volumetria da talha apresenta diversas lacunas, os insectos foram deteriorando os motivos figurativos, as cores foram-se esbatendo e a folha metálica foi-se perdendo.

    Esta acção foi possível concretizar, em resultado da visita ao Sardoal do Governador Civil de Santarém, Mário Albuquerque em 20 de Março de 2003, que se fez acompanhar por dirigentes do IPPAR para que, no local, pudessem ver de perto a degradação daquela parte do templo.



    # Colocado por PensarSardoal @ 18:36 0 Comentários!

    GRANDS REPORTAGES

    PORTUGAL DE MER E DE JARDINS


    REINE DU SAVOIR

    Au sortir de la pénombre fraîche des églises, il fait bon se perdre dans les méandres du Rio Zêzere, coulant comme les cinq doigts de la main entre les forêts. Là, on goûtera la douceur quasi toscane des villages serrés autour de leur clocher. Ruelles éclaboussées de fleurs, maisonnettes blanchies à la chaux, fontaines décorées d’azulejos…À Sardoal, la camionnette du poissonier klaxonne pour attirer le chaland, et des mamies toutes ridées trottinet en serrant leur filet à provisions.

    Dans les méadres du rio Zêzere, se blottissent de blacs villages aux ruelles éclaboussées de fleurs. Modèle du genre : Sardoal et ses maisons chaulées.

    Nº243, Avril, 2002




    # Colocado por PensarSardoal @ 21:29 0 Comentários!

    LEITURAS


    Acima(dos cidadãos) estende-se um imenso poder protector , unico responsável pela garantia de felicidade e do seu destino. È um poder absoluto , levado ao pormenor , organizado , providencial e afável. Poderia assemelhar-se à autoridade paternal se , tal como o pai ,tentasse preparar os que estão ao seu cuidado para a vida adulta , mas , pelo contrário , apenas os procura manter numa infância perpétua...

    Porque não aliviá-los completamente do incómodo de pensar e de todas as procupações da vida? Assim , torna o exercício quotidiano da liberdade de escolha cada vez mais raro e menos necessário , restringe o espaço de livre-arbítrio e, a pouco e pouco , vai sonegando a cada cidadão o uso das suas próprias faculdades.A igualdade preparou os homens para tudo isto , predispondo-os para o suportar e até mesmo para vê-lo como algo benéfico...

    Sempre considerei este tipo de escravatura ordeira , suave e pacífica que acabei de descrever poderia ser combinado , mais facilmente do que se puderá supor , com algumas formas exteriores de liberdade , e que há a possibilidade de se vir a instituir , mesmo á sombra da soberania do povo.

    In “A Arte de bem Governar” , Alexis de Tocqueville

    Conhece algum local onde isto suceda??

    André Pereira Ambrósio


    # Colocado por PensarSardoal @ 21:04 0 Comentários!

    PENSAR AMBIENTE


    # Colocado por PensarSardoal @ 21:04 0 Comentários!

    TV SARDOAL




    Bruno Costa
    # Colocado por PensarSardoal @ 19:15 0 Comentários!



    Empreender em Coimbra

    Vencer barreiras foi o mote do primeiro encontro do ciclo de seminários para o empreendedorismo, “Rota do Conhecimento”, organizado pela TIM- Tradição, Inovação e Mudança, um projecto promovido pela Associação Comercial e Industrial de Coimbra. A primeira iniciativa deste evento, que se realizou em 28 de Janeiro focou algumas das barreiras ao empreendedor.

    Há uma vontade de mudar a atitude dos empreendedores portugueses e por isso nunca é demais falar deste tema. Ser empreendedor não se limita à criação de uma empresa e muito mais do que gerir um negócio próprio.

    A 10 de Março o tema para o segundo seminário será a “Inovação” e em 12 de Maio, para terminar o ciclo, o tema em debate será o “Franchising”.


    Bruno Costa
    # Colocado por PensarSardoal @ 19:13 0 Comentários!

    ROTEIRO POÉTICO DO SARDOAL (4)

    RUAS VELHAS

    Nas ruas do Sardoal
    Onde campeiam lembranças
    E restos de não-sei-quê,
    Onde tudo é sempre igual
    Onde as vidas são heranças
    Que ninguém sabe porquê...

    Ruas velhas – de amargura –
    De santinho e promessas,
    De candeias nas esquinas,
    Feitiços na noite escura,
    Ruas tristes, já dispersas
    Entre mortes e ruínas!

    Ruas negras – esquecidas –
    Na penumbra do passado
    (ou nas sombras do presente?)
    Tantas léguas percorridas,
    Tanto passo trespassado
    P’ra no fim chegar ausente...

    Ruas de casas inchadas,
    De lama, chuva, fantasmas,
    De almas desaparecidas,
    Ruas de telhas rachadas
    Entre cinza, luz e chamas
    De mil esperanças perdidas...

    Ruas Velhas e curvadas
    Onde o tempo são memórias
    Doutras memórias antigas,
    Entre o trabalho e os nadas
    Que sabem tantas histórias
    Para eu fazer cantigas...

    M.J.S.


    # Colocado por PensarSardoal @ 19:00 0 Comentários!

     

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