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Para os que acreditam que é possível partir da sociedade civil e aproximar Portugal à União Europeia num período de 10 anos, quebrando o ciclo de distanciamento dos últimos três, este é um bom desígnio:
> como diz João Freixa “o problema de Portugal é que geramos pouquíssimas ideias novas, copiamos mal as dos outros e somos péssimos a vender qualquer delas”;
> “por um lado parecemos mais disponíveis para criticar do que a fazer, depois somos mais rápidos a pensar uma forma de enganar as regras do que a fazer o que às vezes levaria menos trabalho e esforço...”;
> já Pires de Lima afirma “a solução para sairmos deste deste círculo vicioso passa por transferir poder para o privado e para as famílias.”;
> este movimento caracteriza-se ainda pelo abandono da imagem de um empresariado subsidiodependente que tem caracterizado Portugal nos últimos anos;
Para o Sardoal, fazendo a transposição do movimento, o mais importante e aquilo que consigo diagnosticar à partida é uma RESISTÊNCIA À MUDANÇA, pelo que constituímos uma ruptura com o pensamento vigente do Sardoalense Médio-Comum.
Para isso é preciso comunicar, saber fazê-lo e transmitir à opinião pública os objectivos que o país toma, as iniciativas que o desenvolvem e os benefícios esperados. Este é um dos nossos objectivos.
Compromisso com o Sardoal!
Bruno Costa
# Colocado por PensarSardoal @ 19:57
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