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Inconformado?
In Expresso por Cavaco Silva
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Leituras...
A GESTÃO DOS MEDIA REGIONAIS E LOCAIS (a) .
O crescente interesse manifestado pela comunicação social regional e local indica um desejo de conhecer preferencialmente o que acontece na envolvente geográfica mais próxima, em detrimentos do que acontece em âmbitos mais distantes. Apesar das dificuldades em que se encontra o sector da comunicação social e regional em Portugal, não tenho qualquer dúvida sobre a crescente importância e potencial deste segmento dos media. .
Muitas dessas dificuldades não teriam sido ultrapassadas, se, em muitos casos, não tivesse havido uma atitude de amor à causa. Não podemos deixar de reconhecer o enorme esforço de uma geração que contribuiu (ou tem contribuído) para que muitos destes meios tenham sobrevivido à adversidade económica, social e política. Hoje em dia já não é possível continuar com estes projectos apenas com uma atitude voluntariosa. .
O amor à causa e o espírito voluntarioso continuarão certamente a ser uma vantagem competitiva, desde que sejam complementados com uma maior racionalidade na gestão. Num mercado cada vez mais concorrencial, é necessário juntar ao voluntarioso um maior nível de profissionalização dos directores e dos colaboradores, desde as áreas da gestão às áreas de redacção.
Paulo Faustino
Doutorado em Comunicação Social na Universidade Complutense de Madrid
in PRÉMIO
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Publicado em Dezembro de 2003
Aniversário Pens@r Sardoal: uma opinião.
O Sardoal é uma terra onde quase nada acontece no movimento associativo. À excepção dos Lagartos e da Filarmónica, tudo o resto parece ter mergulhado no estatismo comodista do Lagarto que tece opiniões e lança conjecturas aos balcões das lojas e cafés da Vila. No entanto, felizmente, há quem continue a acreditar que se podem fazer coisas relevantes, apelando ao debate e à participão activa dos cidadãos, o movimento Pens@r Sardoal.
Este grupo de jovens Lagartos tomou a braços uma tarefa deveras ingrata: promover iniciativas. Já se sabe que quem se abarca nestas aventuras sujeita-se à mesquinhez e maledicência natural do sardoalense (mas este mal não é só local, é nacional). O cidadão luso prefere ficar no seu canto a desdenhar do que encetar o que quer que seja com receio que outros dele desdenhem...
O facto de maior parte dos membros pertencer aos quadros directivos da representação jovem de uma secção concelhia de um partido político, faz com que sejam olhados com alguma desconfiança por aquela faixa de população que acha que quem se mete em coisas de política só pode ter algum interesse particular...
Talvez seja, até agora, o aspecto menos conseguido do movimento, a dificil dissociação entre a JSD Sardoalense e o Pens@r Sardoal. Onde começa um e onde acaba o outro? Mas este facto tem um único responsável, o próprio Pens@r Sardoal. (Basta ver a(s) cor(es) que pontuam a sua representação cibernética para se perceber do que se fala...)
Creio que o saldo se pode considerar positivo e só posso felicitar o Pens@r Sardoal pela persistência, pelo trabalho e pela novidade.
Parabéns pelo primeiro aniversário!
Luís F. Gonçalves
...
NOTA: Por esta altura estávamos a completar o nosso primeiro aniversário enquanto projecto global, do qual a única força motriz resistente é este espaço.
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
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Tenho debatido neste espaço alguns princípios anti-democráticos que encontro no nosso Concelho para que todos tomem consciência do que se passa actualmente fruto da intenção de alguns e do benefício dos mesmos.
Não é por isso admiração que seja do exterior que tenha emergido um projecto muito interessante que visa aproximar os cidadãos do poder local a nível municipal. É caso para dizer que alguns devem se devem sentir inconfortáveis face a tamanha cabala...
O site é www.municipalis.pt e o seu propósito é:
MUNICIPALIS" ? DIRECTÓRIO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL®, pretende contribuir singelamente para esta causa tão justa e tão nobre.
Esperamos que com esta nossa iniciativa, consigamos fornecer aos nossos visitantes todas as informações necessárias para um melhor conhecimento Político, Regional e Empresarial do nosso País, vindo o Portal "MUNICIPALIS"® a tornar-se uma ferramenta de estudo e trabalho diária.
Veja mais sobre o Concelho de Sardoal e as nossas Freguesias.
.SARDOAL
.ALCARAVELA
.SANTIAGO DE MONTALEGRE
.VALHASCOS
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
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Esta semana, destaco para os sardoalenses com residêncial temporária em Lisboa o Cinanima na Culturgest, o Festival de Cinema Japonês também na Culturgest, o MOSTRA-TE Festival de Teatro e a Feira do Livro na FIL.
Sem cumprir ordem de importância, a Feira do Livro na FIL até 28 de Novembro, é muito importante nesta altura do ano em que o Natal se aproxima e dá jeito para oferecer alguns livros e incutir hábitos de leitura a amigos e familiares. "Este ano a Festa do Livro ocupará uma superfície aberta de cerca de 6000m2, com livros de editoras nacionais e estrangeiras, dividida em duas áreas complementares: uma de stands de livreiros e alfarrabistas, com cerca de 3000m2, onde estarão à venda milhares de títulos em língua portuguesa e em línguas estrangeiras, desde as últimas novidades e "best sellers" aos fundos editoriais, e uma outra área de saldos e promoções, com uma oferta de centenas de milhares de livros desde ?1."
A 6ª edição do festival de teatro MOSTRA-TE que pretende mostrar ao público as propostas mais interessantes das companhias de teatro jovens de Lisboa. Este ano 10 companhias apresentam as suas peças. São elas: Menina dos Meus Olhos, Hipócritas, Teatro Focus, Teatro Praga, Teatro Baubo, Karnart, Lígia e Andresa Soares, André Murraças, Teatromosca e Teatro da APPACDM.
Na Culturgest temos duas ofertas distintas embora dentro da oferta cinematográfica:
.Festival de Cinema Japonês
.Cinanima, exibição dos filmes vencedores do Festival Internacional de Cinema de Animação que se realiza há 28 anos na cidade de Espinho.
Aproveitem que eu também vou fazer por isso até Sexta!
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
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Presidentes de câmara do PSD recandidatam-se!
... Piscinas do Sardoal vão entrar em funcionamento
Nota: O destino do Concelho do Sardoal não é determinado por nós que vivemos nele? Então porque é que enquanto militantes de uma secção do PSD não somos tidos nem achados para a questão de quem é o candidato do nosso partido. Que raio de concelho é este? É a isto que chamam democracia? Há alguém que decide por mim quem é que se vai candidatar ao meu Concelho do meu partido?
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
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Pensar Sardoal e o PSD local!
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Tal como inscrito num dos primeiros textos deste Blog: "A Secção Concelhia da Juventude Social Democrata de Sardoal é responsável de uma forma inicial desta entrada na blogosfera como forma de abertura à sociedade civil, colocando este espaço como uma nobre forma de expressão de opiniões e pensamentos de reflexão sobre o Concelho de Sardoal."(seleccionem REDESCOBRIR em Outubro 2003).
Desde o início que esta fronteira foi por mim bem demarcada, de resto, todos concordam que o Pensar Sardoal foi e irá para além da política num sentido estrito (partidário).
Da mesma forma, enquanto criador deste blog, guardo para mim o direito de o utilizar de acordo com aquilo que defino como os critérios do que é interessante ou não publicar. Enquanto militante do PSD tomo posições públicas que estão de acordo com a livre expressão de que sou defensor.
Para mim a intervenção cívica não se esgota na militância partidária, daí a independência que sempre defendi para este blog. Disse Independência, pela qual penso passar a solução para este Concelho, pois os burgos partidários parecem demasiado fechados (falo do que conheço).
Agora quererem que a minha opinião seja submissa a um partido, é algo que jamais admitirei. As mentiras e as farsas devem ser devidamente desmontadas, por factos e números, sempre que tal for possível. Alguém tem que o fazer, pois parece que ninguém larga o umbigo e as preocupações fúteis com a imagem.
Eu estou contra o destino que lançaram para o nosso concelho e para a Secção do PSD do Sardoal, com uma pequena diferença dos restantes: é que não tenho medo de represálias e assumo-o publicamente.
Serão as críticas questões pessoais?
O poder exercido por qualquer pessoa é sempre algo que confere características pessoais às decisões deste resultantes.
Ora, daqui decorre que é impossível realizar críticas ou mostrar oposição sem imputar culpas a quem decide e exerce esse mesmo poder. Como posso eu criticar a gestão da autarquia sem colocar em causa a competência e as decisões das pessoas que tomam a seu cargo os nossos destinos e em quem delegamos o nosso voto.
A menos que se julguem inimputáveis, e aí entramos noutro domínio, talvez mais relacionado com o Olimpo do que com o Sardoal. Estranho que alguns não façam comentários aos POSTS onde factualmente são enunciadas falhas graves ao município, como o Post da Biblioteca Municipal do Sardoal e o caso da contradição flagrante do nosso Presidente. Isto é que é importante! Comentem estes casos (outros estão já em Draft prontos a serem publicados) e elaborem raciocínios sobres estes. O Sardoal faz-se de coisas reais, e o comunicado do PSD insere-se claramente no reino da palhaçada em que os nossos responsáveis gostam de entreter a populaça, pelos vistos vocês gostaram da afirmações ( o que também prova que o povo nem sempre tem razão, para além do facto de o povo nem sempre ter formação para reconhecer determinadas matérias e de não ter acesso a informação preveligiada, ou porque não quer ou porque não pode). A mim deixou um travo a laranja podre!
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
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GETAS: RISONHAS PRIMAVERAS
Uma história que faltava!
Texto: Mário Jorge
Tudo começou com uma "tonteira" do Victor Águas e do (sempre) jovem Júlio Moleirinho. Amantes do teatro desde a ponta dos cabelos (da cabeça) até às unhas dos pés (do dedo grande), acharam que a cultura no Sardoal, estava um atraso de vida e...vá de pensar em fazer um pequeno grupo cénico. Corria o ano de 1981.
Desinquietaram a cabeça a muita gente e, alguns jovens deixaram-se ir na conversa (eram novos, não pensavam...).
Apareceu então a Manuela Grácio, a Susana Sousa, o Fernando Grácio, o Quito, a Piedade Sousa, a São Grácio, a Luísa Chambel, o Tó Ângelo, o Luís Lamarosa, a Rosa Agudo, a Paula Águas, Paula Matias, Margarida, Henrique e Américo Farinha, a Paula e a Isabel Simples, Graça Gomes, o Aníbal Costa, o Paulo Nogueira, o Fernando Rosa, o José Manuel Ambrósio, a Fernanda Machado, a Paula David, a Olinda Sousa, a Susana Farinha e o Pedro Agudo.
Montaram um espectáculo de teatro de variedades e em Abril de 1982, encheram de público o Cine-Teatro Gil Vicente, revertendo essa receita a favor da Filarmónica União Sardoalense.
QUE FAZER?
Depois surgiu a questão: que fazer?
Continuar assim ou procurar enquadramento numa das instituições já existentes? Por falta de garantias de funcionamento autónomo, aquele pessoal todo, recusou as hipóteses de fazer parte da Filarmónica, da Casa do Povo e do Grupo Desportivo "Os Lagartos" e resolveu avançar sozinho. (Desgraçados...) Estávamos agora a 12 de 1982.
GRUPO A SÉRIO
Mas para isso, foi necessário formar um grupo a sério, com papel no notário e tudo (ah, fazenda!)...
Para mal dos nossos pecados estava criado o GETAS (Grupo Experimental de Teatro Amador de Sardoal). Foi no dia 16 de Novembro de 1982 e a primeira presidente da direcção chamava-se Luisilda Grácio.
Fizeram coisas importanets. Encenaram dezenas de espectáculos, mexeram com as pessoas, arranjaram equipamentos e -pior que tudo- abancaram que nem alarves no gabinete da presidente da Câmara, maçando a senhora com a história de uns subsídios.
Tais manhas usaram (actores...) que a Câmara foi na cantiga e meteu-lhes nas mãos algumas dezenas de contos (aliás, merecidos). E os nossos heróis trabalharam que nem brutos.
Mas como tudo tem os seus altos e baixos, o grupo entrou em crise. O pessoal, de repente, começou a desmotivar-se e a deixar o rabo em casa em vez de o levar para os ensaios.
O EUSÉBIO
E quando tudo parecia perdido, eis que aparece em 1984 um senhor do Sardoal, mas que morava em Lisboa, chamado Eusébio Paulino. E vai daí, o danado, obrigou aquela gente cansada a vergar, de novo, o cabedal.
Com o renascer das forças, vieram novas ideias. E como o Teatro já era pouco para tantas diabruras que tinham no "totiço" resolveram reunir-se todos, modificaram os estatutos e passaram a "Centro Cultural".
Mas como tinham um carinho muito especial pela sigla GETAS (que até forma uma palavra simpática) acharam por bem passar a designar-se GETAS - Centro Cultural de Sardoal. Foi a 17 de Fevereiro do ano da graça de Deus de 1985.
GENTE FINA
O grupo tinha os seus trapinhos no Cine-Teatro, por amável cedência da Misericórdia local, mas aquilo não dava muito jeito. Andar sempre a subir e a descer a Rua do Vale, era um sacrifício demasiado incómodo para tanta gente fina.
Foi então que forma ao gabinete da senhora presidente, desta vez, calculem, para reclamar uma sede (chatos!...).
Só para não os ouvir a Câmara reincidiu na fatalidade e lá vieram todos contentes, para uma antiga adega senhorial, que por desígnios do destino, já não tinha uma única pipa, que lhes pudesse matar a sede. Isto foi em 27 de Março de 85.
UMA SEDE
Trabalharam como "labregos", construíram bancadas, arranjaram armários, camarins e laboratórios, e em 15 de Julho do mesmo ano fizeram um grande "chavascal" para inaugurar a moradia.
Entretanto, já o amigo Eusébio tinha andado a "dar a volta" a mais uns quantos. E bastante gente se deixou levar para os caminhos do infortúnio. O Manuel Luís Costa, a Ana Grácio, a Carlota Garibaldi, o Zé Paulo, o Paulo Sousa, o Paulo Coelho, o Luís Gonçalves (...tá bom, sô presidente?) e infelizmente -também autor destas linhas (quem é o energúmeno que está para aí a puxar o catarro?...).
E DEPOIS
Bom, esta era a história que faltava, porque o que sucedeu depois, tem vindo "escarrapachado" nas páginas deste boletim e nós não queremos ser como os políticos que gastam a vida a repetir as mesmas coisas...
Apenas uma última palavrinha. Muita gente nova já entrou para o grupo, nos últimos tempos, por isso -apostamos- nunca o Vítor Águas sonhou em que "caldinhos" se estava a meter...
Bem feito!
Post Scriptum- No texto faltou referir os nomes de Alexandra Matias, Vital Horta, Júlio Chambel, Jorge Moura e Amélia Machado.
Se algum nome faltou foi por falta involuntária. Um homem às vezes não tem cabeça para tudo...
GALERIA DE FOTOS
(digitalizadas da ATRIUM)
Bruno Costa
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Esta semana não tive muito tempo para pesquisar, embora tenha estado a acompanhar o PHONO04 quando saio do trabalho, razões de proximidade física possibilitam a minha presença. Os POST HIT surpreedem porque têm um projecto muito à frente em termos de produção, fazem lembrar bandas dos anos 80, um revivalismo saudável.Continua na Fonoteca...
De 18 a 20 de Novembro, no Instituto Franco Português promove um encontro de HIP-HOP e cultura africana. Têm uma exposição, bar e gastronomia, animação musical, concerto HIP-HOP, atelier de formação e aperfeiçoamento da estética Hip-Hop.
Sábado, 20 de Novembro
18h30 » Inauguração da exposição
19h30 » Jantar africano
22h30 » Concerto com Dupla Consciência, B. Boys, Chillage e o rappeur francês Pyroman. (Preço 5Euros)
ORGANIZAÇÃO: Assoc. ALAS e AGENOVA em parceria com o IFP.
A Alcatel desempenha o seu papel social e relança um projecto de estimulo à criatividade, um bem essêncial a esta empresa. Pega no teu tema guardado na gaveta, agarra a tua câmera de vídeo e mostra ao mundo o teu trabalho na intenet de banda larga. A 2ª Edição está a chegar!
www.alargatuavida.com
Bruno Costa
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COMUNICADO PENSAR SARDOAL
Já todos devem ter notado que pelas ruas do Sardoal estão uns panfletos em jeito de comunicado da Secção Concelhia do PSD de Sardoal, com o objectivo claro de afastar as críticas fundamentadas a que têm sido submetidos durante este ano de 2004, que se tem provado como um dos anos onde os sardoalenses mais debateram problemas reais deste concelho (Graças a quem?_interpretem isto como um gesto arrogante!). .
A posição que tomarei tem como contexto o facto de enquanto militante activo do PSD não me rever nestas posições nem no comportamente adoptado por esta secção que tal como no registo camarário teima em atalhar caminhos para atingir propósitos que estes nomeiam como "resolução do problemas do nosso Concelho e para a criação de condições que garantam a melhor qualidade de vida possível aos Sardoalenses" a que eu acrescentaria algo como : sempre que isto não seja incompatível com a nossa manutenção no poder (o que me parece bastante apropriado dada a situação) . .
O que importa aqui é que estes senhores já estão à frente dos nossos destinos há demasiado tempo, estes, como são tão pró-democráticos, deviam dar o mote e mostrar abertura a novas gentes, novas caras, e novas mentalidades acima de tudo. Por isso, o melhor seria demitirem-se ou abandonarem a direcção da Secção Concelhia de Sardoal e procurar que esta se mantenha activa mas sem os mesmos do costume. .
Arejar o partido era uma boa solução, mas eles não estão dispostos a abrir dos seus interesses pessoais em jogo. Há cargos de confiança política inerentes, e outras situações que a seu tempo serão divulgadas. Pergunta com malícia: se não temem a oposição e os vossos concorrentes porque é que não se propõem a debater abertamente com estes dentro do partido? Se não têm nada a esconder, então porque temem perder o poder? .
Há pouco tempo tiveram a oportunidade única de demonstrar uma abertura do partido, aceitando o desafio do Sr. Dr. Carlos Coelho para uma jornada Concelhia de lançamento do novo site de cada uma das concelhias (Será que a morada de correspondência foi para a ex-sede?!;Já agora qual o endereço da nova sede do Partido?; Sou alvo de gozo quando me dizem que a nossa sede é numa ADEGA, mas não sei o resto, por isso, se me quiserem ajudar estejam à vontade). Não o fizeram, muito provávelmente a direcção na sua maioria nem sabia. Eu, humilde militante estou sempre actualizado. Recebo diáriamente informação do partido, mas a vossa confesso que não acusa recepção, nunca recebi nada da Secção Concelhia do PSD de Sardoal, o que é esquisito, ou não é(vocês que são os guardiões da democracia no Sardoal, seja qual for o significado que isto tem para vós, digam qualquer coisa sobre isto.) . . Vamos então passar ao rídiculo COMUNICADO
Análise Técnica do COMUNICADO (depois de lêr)
."(...) o último comunicado, pelo seu baixo nível, não merece qualquer reacção ou comentário"
Comentário: se não merece comentário, então qual a razão de ser deste comunicado?;
."(...) baixo nível"??
Comentário: onde é que já ouvi isto, confirmam-se as suspeitas de transmissão de práticas e retórica dos padrinhos para os afilhados;
."este comunicado(...)ilustra o que se passou no nosso Concelho entre 1977 e 1994"
Comentário: comparar alhos com bugalhos não dá muito jeito, verifiquem a composição do PS e verificam que a coincidência não é muita, por isso, estes actuais corpos do PS não respondem pela situação do passado. De igual forma, liderar uma autarquia num país que sai de um processo de ditadura e em período conturbado do início da descentralização não deve ser o mesmo do que governar de forma descontrolada sem ter restrições orçamentais. Há coisas que são incomparáveis, e os Sardoalenses sabem bem quem vocês são, felizmente. Já o facto por mim enunciado, de rejeitar um projecto de 300 mil contos para o Centro Cultural e aceitar outro de 600 mil contos com o mesmo objectivo é descarado, não é?;
."não queremos envolver os trabalhadores do Município, que nos merecem o maior respeito, em querelas políticas."
Comentário: vejo que já observaram que o vosso campo eleitoral se reduz muito a este lobbie, o que dá total razão à líder do PS para exercer direito à crítica. Engraçado como não medem a força das vossas palavras, que bem interpretadas, por gente informada e formada, levam a um efeito boomerang;
."Queremos discutir ideias e projectos(...)"
Comentário: para quem fala em memória, o Pensar Sardoal mostra-se disponível a ajudar a memória de alguns responsáveis e relembrar casos como o do deputado do PS calado pelo Presidente da Assembleia durante uma crítica ao orçamento, publicada em toda a comunicação regional, ou a hora das assembleias alteradas com o protesto de alguns intervenientes devidamente registado em actas como em breve vos apresentarei.
Enquanto militante do partido, não sou convocado para eleições internas da Secção do PSD do Sardoal nem para quaisquer reuniões, o que me deixa perplexo sobre a vossa abertura para discussão, quando não a fazem no interior do partido. Depois, o Partido nem tem sede, que eu saiba, sou um mero militante ex.Vice-Presidente da Secção da JSD convidado para Universidades de Verão do Instituto Sá Carneiro, participante em jornadas em Paris e Estrasburgo, com correspondência de todas as delegações Nacionais e Distritais, mas Concelhias nem vê-las. Preparo uma exposição que farei a nível Nacional e Distrital sobre esta Secção e sobre a vossa honestidade intelectual que tanto apregoam. Quero ver até onde é que estão dispostos a ir...
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 22:00
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PERCURSOS_um bom princípio! ...
Esta iniciativa é inovadora pela forma e pelo conteúdo, o seu balanço segundo o que veio a público foi manifestamente positivo e por isso importa que algumas entidades olhem para estes balões de ensaio de onde por vezes emergem alguns conceitos interessantes sobre novas formas de turismo indoor. ...
O conceito é fácil de assimilar, imaginem por exemplo que no Distrito de Santarém alguns concelhos se uniam e realizavam um conceito para colocar os munícipes a viver a cultura de um outro Concelho (ou vários). Apanhavam um autocarro no Sábado bem cedinho e rumavam a outras paragens, assistiam a espectáculos, conheciam a história local, visitavam os museus, a terra, os monumentos, dormiam nesses locais e no domingo à noite regressavam às suas vidas. ...
O preço foi simbólico, e estiveram envolvidos grandes colossos no que a cultura respeita( Lisboa, Coimbra, Évora). Quem sabe se um dia...
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 21:42
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À ESPERA DE UM SINAL... PUBLICADO A 29/12/2003 NUM BLOG PERTO DE SI
Quando nos preparamos para levantar vôo rumo a outras etapas da nossa realização profissional intrínseca a um comum ser mortal em pleno século XXI, desenvolvemos expectativas nomeadamente para com os assuntos com os quais possuímos ligações sentimentais fortes. .
Assim sendo, vivemos estes anos à espera de um sinal, um sinal que não é mais que uma tomada de atitude. Uma atitude de rasgo para com este circulo vicioso da pobreza que atravessa o Sardoal, a pobreza de espírito e a outra, a real. A real pode não constituir a base da pirâmide das necessidades do Sardoalense "médio-comum", como enunciava o ilustre Eusébio Paulino. .
Quando delegamos responsabilidades estamos sempre à espera de um sinal, uma direcção, um rumo, um projecto... Questiono se estes existem? Questiono porque ninguém os dá a conhecer? Questiono porque se teima em tomar o Sardoalense como um pacóvio a quem os destinos públicos não interessam? Questiono quem tem medo de confrontar as suas ideias? Questiono a autocracia? .
Todos os dias deste ano e do próximo espero sinais que me motivem, que nos motivem a continuar...não os encontro. Encontro a promoção da mediocracia, da falta de comportamento pro-activo, da mediania, dos comportamentos que geram falta de responsabilidade, que geram a apatia...sempre à espera que alguém um dia nos dê a mão e nos conduza ao seu colo até uma vida monotona, sem desafios, ausente de quaquer espírito promotor da meritocracia. .
Serão espasmos do Guterrismo que ainda vagueiam no nosso concelho, a cultura de subsídio inefeciente, do hábito dos coitadinhos que a única coisa que trás no longo-prazo é o aumento do circulo vicioso. Onde é que isto para meus senhores?
. Eu esforço-me, estudo e trabalho, sofro diáriamente, e quando olho para trás, para a minha terra, dizem indirectamente aos jovens para não estudarem que tem emprego para toda a vida, fomentam os comportamentos de risco que esses próprios jovens criam, assentes nos pressupostos de que ninguém tem mérito, é sempre a cunha... .
Tudo isto à conta do herário público. É tempo de abraçar os valores do estimulo ao mérito, à iniciativa privada, criadora de bem-estar através de trabalho onde quem é o melhor sobrevive, quem é mediocre arrasta-se. A nossa zona industrial está destinada a sempre preterida em torno de outras prioridades, que são sempre questionáveis, pois não se trata de prioridades, hierarquizadas, fruto de um estudo ou de um planeamento... .
O herário público tem que ser multiplicado, tem que gerar bens públicos num contexto intemporal, tem que satisfazer as necessidades dos que para ele contribuem, senão é o descrédito total. Continuo à espera...um sinal...uma atitude.
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 22:05
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CASOS NOVOS (versão nº1)
Os primeiros habitantes desta aldeia vieram da Amieira Cova, entre os Casos Novos e a Saramaga, onde actualmente já não vive ninguém.
Começaram a aparecer os primeiros habitantes e as primeiras casas, daí o nome de Casos Novos. Este nome gerou confusão nas pessoas que já não sabiam se era Casas Novas ou Casos Novos.
(Maria da Conceição, 73 anos)
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FUNÇÃO PÚBLICA... ...trabalha demais para si própria! A Administração Pública dedica 51% do seu trabalho a si própria. Só 40% de actividade dos funcionários tem como destinatários os cidadãos e as empresas, enquanto os remanescentes nove por cento são trabalho escusado. Estas são algumas das conclusões do Conselho Coordenador do Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado, ao qual Manuela Ferreira Leite encomendou um levantamento da acção dos funcionários públicos. O relatório conclui ainda que o Estado possui centenas de organismos que duplicam funções desnecessariamente, apurou o EXPRESSO junto de fonte das Finanças. A reforma da Administração Pública será um dos temas a abordar por Bagão Félix na comunicação que vai fazer ao país. O ministro vai destacar que "para mudar Portugal é preciso mudar o Estado", sublinhando a urgência desta reforma.
# Colocado por PensarSardoal @ 09:50
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Inconformado? José Diogo Madeira in PRÉMIO
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DIAS 19 e 20 DE NOVEMBRO NA SEDE DO GETAS
Não perca no dia do aniversário, um pequeno apontamento neste blog sobre a história e as acções deste Grupo Experimental de Teatro Amador que abarcou outros campos de intervenção socio-cultural. Este blog também sabe valorizar o que de positivo se faz no Sardoal, no entanto não possui "palas" e tem uma visão mais global da coisa pública que vai para além dos beijinhos e palmadinhas nas costas.
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 22:31
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COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU
(http://www.esc.eu.int)
O CES representa, perante a Comissão, o Conselho e o PE, os pontos de vista e interesses da sociedade civil organizada.
É obrigatóriamente consultado sobre questões de política económica e social e pode, além disso, emitir parecer sobre matérias que se lhe afigurem importantes.
Tem sede em Bruxelas, Bélgica
# Colocado por PensarSardoal @ 21:45
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Tiro às Aves de Rapina
3ºCartucho
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE SARDOAL
=> Em 22 de Dezembro de 1987 foi celebrado um Contrato-Programa, entre o Instituto Português do Livro e da Leitura e a Câmara Municipal de Sardoal, com uma duração prevista de quatro anos.
=> No Plano de Actividades e Orçamento da Câmara Municipal, para o ano económico de 1995, era referido na página 15:
"... O principal objectivo para o ano de 1995 deverá ser a conclusão da Biblioteca Municipal.
Para concluir este empreendimento, em trabalho recentemente elaborado pelo G.A.T. de Abrantes é apontado o montante de 82.000 contos.
Estando esgotado o contrato-programa celebrado em 1987, entre a Câmara Municipal de Sardoal e o IPPLL, no montante de cerca de 38.000 contos e em face das dificuldades financeiras vividas pelo Município, torna-se indispensável e reformulação deste contrato-programa, para o que estão já a ser desenvolvidas negociações com o Instituto da Biblioteca e do Livro (IBL - ex. IPPLL)."
=> Em 28 de Setembro de 1995 o Contrato-Programa foi complementado por uma Adenda.
=> Em 15 de Janeiro de 2002 foi celebrado um novo Contrato-Programa (nº 676/2002, publicado na II série do Diário da República de 19 de Fevereiro de 2002 e após ter sido aprovado em reunião do Executivo Municipal em 07 de Janeiro de 2002), porque:
=> Se revelou ter sido insuficiente o período para a instalação da Biblioteca, pelo que ainda existiam obrigações não cumpridas por ambas as partes;
=> Era necessário celebrar um novo Contrato-Programa que visasse por um lado a conclusão da execução do anterior Contrato-Programa e por outro dar continuidade ao projecto de cooperação técnica e financeira entre ambas as partes no sentido do desenvolvimento da Biblioteca;
=> Era imprescindível que à sua instalação se seguisse uma dinâmica própria no papel que lhe cabe enquanto espaço de organização do conhecimento.
=> De entre as cláusulas do contrato-programa destacam-se as seguintes:
Cláusula 1ª (Situação da Biblioteca do Sardoal)
O ponto da situação da execução das obrigações decorrentes do contrato-
programa celebrado em 22 de Dezembro de 1987 é o constante do anexo
nº 1 ao presente contrato programa, do qual faz parte integrante, e que se
dá por inteiramente reproduzido, incluindo a componente informática, não
prevista no contrato inicial.
Cláusula 2ª (Objecto)
1º Ambos os outorgantes acordam em proceder à conclusão da instalação da Biblioteca Municipal do Sardoal, no Sardoal, de acordo com os requisitos previamente enunciados e nos termos das peças documentais que faziam parte integrante do contrato-programa referido na cláusula anterior.
2.- A modalidade de instalação, a identificação do prédio e a respectiva localização no Plano Director Municipal encontram-se definidas no anterior contrato-programa, dando-se aqui por reproduzidas.
3 º Ambos os outorgantes acordam, ainda, em proceder em conjunto à análise das acções necessárias ao desenvolvimento futuro da Biblioteca.
Cláusula 8ª (Co-financiamento)
1 º O primeiro outorgante obriga-se a co-financiar a instalação da Biblioteca do sardoal até ao montante correpondente a 50% dos custos totais susceptíveis de comparticipação, mencionados no anexo nº 1 a este contrato-programa.
2º São elegíveis as despesas de instalação relativas aus estudos do projecto, à obra de construção civil, à aquisição de equipamento e mobiliário, à aquisição de fundos documentais e à informatização da Biblioteca.
3 º As alterações dos encargos resultantes de altas de praça, revisões de preços, bem como a realização de trabalhos a mais e erros ou omissões, não são passíveis de comparticipação do primeiro outorgante, devendo ser suportadas pelo segundo outorgante.
4 º O referido financiamento é suportado por verbas inscritas no PIDDAC, capítulo 50, do Orçamento de Estado.
Cláusula 9ª ( Transferências entre componentes )
Por acordo entre ambos os outorgantes, é permitida a transferência de verbas entre componentes, desde que devidamente justificada e não ultrapassando, em caso algum, o limite da comparticipação do primeiro outorgantes
Cláusula 11ª ( Forma de pagamento )
A liquidação da comparticipação do primeiro outorgante dependa da existência de dotação orçamental adequada e operar-se-á no decurso da vigência do contrato, independentemente de a obra se considerar terminada antes do termo previsto para o efeito.
Cláusula 23ª ( Duração do contrato )
O presente contrato-programa tem início na data da sua celebração e vigora pelo prazo de cinco anos.
VER ANEXO!! ChumboDoCartucho3.doc Anotação
Aquando da assinatura do contrato-programa (15 de Janeiro de 2002) a Câmara Municipal de Sardoal já havia recebido uma comparticipação no valor de 233.138 Eur .
Se o montante transferido corresponde a 50% dos custos efectivos, o que corresponderia a um valor global investido de 466.276 Eur, e só haviam sido justificados 136.287Eur , pergunta-se:
Já foram realizados os trabalhos que se encontravam em défice no valor de 329.989 Eur ?
Já foram adiantadas mais verbas?
Qual o volume de trabalhos realizados e por realizar?
Qual o prazo previsto para a conclusão da Instalação da Biblioteca?
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
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Esta semana o destaque vai para quatro eventos.
.PHONO 04_festival organizado pela CM Lisboa através da Fonoteca com as seguintes bandas presentes:
16 Nov 2004 - 21h30 - Placenta
17 Nov 2004 - 21h30 - Post Hit
18 Nov 2004 - 21h30 - Jamaniacs
19 Nov 2004 - 21h30 - The Moovees
20 Nov 2004 - 21h30 - Secret Pocket
.O ÚLTIMO VOO DO FLAMINGO
Dia 12 de Novembro, 6ª feira às 22.00 h REPRESENTAÇÃO?O último Voo do Flamingo?A partir da obra homónima de Mia Couto com o Grupo de Teatro «As Três Peças de Woody Allen». Na LER DEVAGAR
.III Festival Internacional de Máscaras e Comediantes
"O 3º Festival de Máscaras e Comediantes decorrerá principalmente no Teatro Casa da Comédia, sede da FC Produções Teatrais, mas conta, à semelhança do que sucedeu na edição anterior, com algumas extensões provenientes de parcerias, nomeadamente com o Teatro Aveirense e o Museu da Marioneta." Felipe Crawford
Ver Programa!!
.FESTIVAL SUPER 8_curtas metragens realizadas numa única bobine, sem montagem e com música ao vivo.
"O Festival de Super 8 tem por objectivo fomentar este tipo de suporte e incentivar a criatividade dos participantes ao realizar um filme numa única bobine de Super 8, com ou sem som." No Fórum Lisboa dia 27 de Novembro às 21h30.
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
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Formação de adultos em Sardoal Águas paradas
*O Pensar Sardoal agradece o facto de na formação de adultos existir lugar ao módulo Internet/Informática pois isto permitirá alargar a base de leitores. Já agora, e se me permitem, aguardo também para saber qual a equipa de gestão da ÀGUAS DO CENTRO para aferir de eventuais tachos políticos concelhios como reserva caso as eleições autárquicas corram bem para o Sardoal e mal para os INTERESSADOS. Bruno Costa
# Colocado por PensarSardoal @ 21:14
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"OS HÍBRIDOS
HÍBRIDOS - Bater no sistema já não é uma atitude corajosa. Qualquer gato pingado faz isso.
Agora bater no sistema é simples e de fácil efeito. Bate-se em tudo, mas não se bate em nada, nem ninguém. Isso é que interessa: não bater em ninguém. De contrário, pode alguém aleijar-se. Sobretudo aquele que bate...
A postura dos modernos analistas político-sociais, é ser crítico em relação ao sistema, mas ser cúmplice em relação à estrutura. É dar para os dois lados. É ser, ao mesmo tempo, independente e colaborante. Independente, em relação à filosofia, colaborante em relação à ideologia.
Convém que os murros nos sistema sejam dados de forma apócrifa e generalista. De modo a que todos vejam que se pode beliscar os interesses, mas sem chatear os interessados."
Citando Mário Jorge de Sousa
In Primeira Linha, 2 de Maio de 2003, pág.23.
Seguindo o conceito de tão sábias palavras (atenção que aqui não há nenhuma ironia, nem qualquer tipo de retaliação, respeito imenso o autor destas palavras como o próprio bem sabe), vamos então CHATEAR OS INTERESSADOS.
1º CARTUCHO
"Plano de Actividades para 1995
.CULTURA
O principal objectivo para o ano de 1995 deverá ser a conclusão da Biblioteca Municipal.
Para concluir este empreendimento em trabalho recentemente elaborado pelo G.A.T. de Abrantes é apontado o montante de 82.000 contos.
Estando esgotado o contrato-programa celebrado em 1987 entre a Câmara Municipal de Sardoal e o IPLL, no montante de cerca de 38.000 contos e em face das dificuldades financeiras vividas pelo Munícipio, torna-se indispensável a reformulação deste contrato-programa, para o que estão já a ser desenvolvidas negociações com o Instituto da Biblioteca e do Livro (IBL - ex.IPLL).
Em relação à construção do Centro Cultural de Sardoal, uma das necessidades mais prementes do Concelho, em termos culturais, que não dispõe de um espaço polivalente para actividades culturais, especificamente projectado para o efeito.
A solução anteriomente preconizada, para a sua construção no local onde funcionam o armazém e as oficinas da Câmara Municipal, que tinha custos de 1993 uma estimativa orçamental de cerca de 300.000 contos, mostra-se inviável, em face da dificuldade de se conseguir justificar um financiamento tão elevado, para um Concelho com 4.430 habitantes e com tão graves carências a outros níveis."
In Folha Informativa C.M.S. nº 1/95 - 1ª quinzena de Janeiro
Direcção - Presidente da Câmara
Coordenação- Vereador a Tempo Inteiro
(Ficha Técnica transcrita tal como o original)
2ºCARTUCHO
Jornal de Alferrarede, Novembro de 2002, pág.22
(entrevista ao Presidente da Câmara Municipal de Sardoal, Fernando Constantino Moleirinho)
"(...)
Quando se fala em obras, há sempre a curiosidade de se saber quanto custarão. Diga-nos qual é o orçamento para o Centro Cultural e que financiamentos existem?
F.Moleirinho: O orçamento é de cerca de três milhões de Euros, ou seja, cerca de 600.000 contos em dinheiro antigo.(...)"
NOTA: Solicita-se a todos os Sardoalenses que exponham todos os casos semelhantes a estes e que os remetam ao endereço de e-mail deste Blog, pensarsardoal@hotmail.com a fim de que os mesmos sejam divulgados.
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
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Inconformado?
# Colocado por PensarSardoal @ 21:53
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"AUTO-RETRATO"
"A SINCERIDADE PÚBLICA PODE NÃO SER SUBSTANCIALMENTE DIVERSA DA SINCERIDADE PRIVADA. UM AUTO-RETRATO É SEMPRE UM AUTO-ELOGIO. MAS NÃO É FORÇOSAMENTE UMA CONFISSÃO EM QUE VOCÊ, LEITOR, SEJA O PÁROCO." M.E.C./86
"(...)A temática do quotidiano político/social de um Sardoalense-Médio-Comum foi desde o início um caminho possível.
Como os personagens dessas crónicas seriam invariavelmente os Sardoalenses, pensei ser oportuno hoje falar aqui das características que de forma genérica definem o Sardoalense-Tipo. Penso não ser muito injusto se afirmar que o Sardoalense é um sentimental e por isso um fatalista, vaidoso mas taciturno, ciumento mas brando, apegado e conservador, nostálgico mas fanfarrão, manhoso e refilão, má-lingua mas tolerante. Não se pense que estes adjectivos constituem uma praga!...
Reconheço em todos eles a faculdade de se manifestarem de forma saudável e de igual modo os descubro em atitudes menos ortodoxas.
NO ENTANTO...
...verificamos que nos últimos anos se tem instalado em nós um certo desfalecimento colectivo, o ânimo a quebrar-se e o sistemático embargo daqueles que ousam sonhar.
...simultâneamente tem vindo a acentuar-se o carpir da desgraça nas esquinas e mesas do nosso descontentamento.
...a população diminui, a indústria afoga-se, o comércio navega, a agricultura sonha com manhãs de nevoeiro(...)
A falta de estrategas de planeamento habilitados sequer a aferir as suas 'tiradas' na restante conjuntura nacional, é, para mim, desde há décadas, a principal chaga no desenvolvimento da nossa região.
Mas será que tal como aqui se refere um Sardoalense-Médio-Comum, existirá uma Mentalidade-Comum-à-Média-dos-Sardoalenses...?
(UM SARDOALENSE-MÉDIO-COMUM)" in Atrium, Boletim Cultural, Nº2, Julho 86.
Serve este exemplo para reafirmar o respeito que temos pelo passado do Sardoal, pelos que nele intervieram, e para recordar mentes mais criativas que tal crítica assenta que nem uma luva em muitos Sardoalenses e outros que não se identificam mas que julgam por bem dar a sua opinião.
É muito engraçaco verificar que os autores deste projecto Cultural já mais pensavam que esta crónica pudesse ser usada para os criticar, mas a verdade é que hoje ela é tão actual como no tempo da outra senhora. Alguma coisa está mal, não acham...
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 22:45
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Num âmbito diferente do que tem sido esta crónica até hoje, deixo aqui um link para o site dos DEAD CAN DANCE. A sua sonoridade tem óbvias relações com o objectivo desta crónica, imperando por isso a sua divulgação.
www.deadcandance.com
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 22:13
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Não se pode desperdiçar um cêntimo do QCA III
«A NOSSA POLÍTICA neste orçamento é não desperdiçar um cêntimo de fundos comunitários do QCA III». Foi desta forma que o ministro José Luís Arnaut justificou ao Jornal de Negócios o alargamento do tipo de excepções aos limites de endividamento dos municípios (relativamente às infra-estruturas desportivas e aos equipamentos industriais).
«Não queremos que nenhuma autarquia deixe de aproveitar um cêntimo destes fundos comunitários por falta de financiamento», acrescentou o ministro das Cidades. Arnaut justificou a maior generosidade deste orçamento para com os municípios como «uma forma das autarquias sentirem também o sinal de esperança que este orçamento reflecte para os portugueses».
«Este orçamento tem em consideração o papel das autarquias locais no desenvolvimento do país e, por isso, aposta no investimento, ao ponto que o PIDDAC cresce 15%, mas é evidente que o Governo não pode corresponder a todas as aspirações», admitiu.
O ministro José Luís Arnaut fez questão de sublinhar aquilo que considera «um factor muito importante: só a programação cofinanciada no QCA III corresponde a 62% da programação total do PIDDAC. E assim, cerca de 54% do financiamento nacional total, ou seja, o capítulo 50 e as outras fontes, destinam-se a fazer face à contrapartida nacional dos fundos comunitários. Isto é o grosso da coisa».
JOSÉ LUÍS ARNAUT - Ministro das Cidades
pensarsardoal@hotmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 21:20
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No sentido de alertar para a necessidade de criação de emprego via estímulo da iniciativa privada e para a valorização do parque industrial existente, serve esta recuperação do Sardipark Valley como pólo agregador de forças que no nosso país já existem. Concelhos que perspectivam o futuro de uma outra forma, que têm como prioridade a satisfação dos seus munícipes atacando a pirâmide de Maslow a partir da sua base. Deixarei por isso alguns exemplos de parques industriais e projectos adjacentes que percorrem este país à beira mar plantado.
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
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Marcelo Rebelo de Sousa, "O elogio do inconformismo" in Cartaz
# Colocado por PensarSardoal @ 21:45
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Têm surgido algumas considerações sobre a qualidade deste blog, sobre os textos aqui publicados. Esta nova crónica pretende mostrar pelos factos que os textos anteriormente não só têm validade e aplicabilidade ao nosso concelho, como também divulgar anteriores tomadas de posição que dão coerência a todo este projecto desde o início.
Há algumas mentes que tentam descridibilizar as minhas opiniões e as de quem tem escrito neste Blog (5 autores diferentes já foram publicados neste Blog, sem censura, quando estes se dignavam a enviar textos para o e-mail). A maioria das pessoas que fazem comentários neste blog já escreveram para o mesmo, o que não deixa de ser curioso face às afirmações proferidas. Questiono os mesmo se por alguma vez neste blog eu censurei algum dos seus textos? Alguma vez proibi alguém de aceder ao mesmo para publicação de textos?
Só ouve uma pessoa que aceitou o convite para membro deste blog, e nem todos os visados foram convidados, na altura o convite foi feito a todos os que apoiaram a criação do mesmo. Outros foram convidados e estimulados a enviarem textos, coisa que fizeram durante algum tempo até terem tomado decisões incompreensíveis à luz dos seus actuais comentários.
Aproveitarei de igual forma para lembrar conceitos importantes para quem quer fazer uma crítica com rigor a este blog, como o conceito de SARDOALENSE MÉDIO COMUM explicando a sua origem e divulgando a crónica que o deu origem para que alguns tomem nota no seu bloco de apontamentos. Cá o Pensar Sardoal não tem problemas de memória, como poderão em breve comprovar no IDEIAS FICTÍCIAS, e por isso orgulho-me de repor a verdade dos factos para todos lerem e saberem qual o verdadeiro objectivo com que fazem comentários ofensivos neste BLOG, alguns mesmo grosseiros.
Servirá igualmente para dar a conhecer as posições que desde há uns anos os responsáveis públicos têm assumido nos meios de comunicação regional, para que assim se possam assacar melhor as responsabilidades de alguns dos factos já neste blog referênciados, com nomes dos indicados e protagonistas. Isto não é para que haja julgamento na praça pública, nunca gostei muito dos epítetos de justiceiro implacável e incorruptível (também em breve no Ideias Fictícias), mas creio que a partir do momento em que as pessoas assumem posições de responsabilidade pública, devem assumir para o bem e para o mal as consequências dos seus actos, e como tal somos livres de comentar e discutir em que sede for estes mesmos factos que têm implicações reais na vida de todos os Sardoalenses.
Por último, gostava de apresentar um link que tive o cuidado de preparar para o Blog onde a pessoa que mais nos ofendeu, Pedro Sousa, é a personagem principal. Como podem ver, são bem diferentes as formas de lidar com a irracionalidade por que primam alguns agentes quando confrontados com realidades que não são percepcionadas da mesma forma. Nós gostamos da diferença, há contudo quem não goste e seja intolerante, mesmo que isso lhe traga alguma incoerência de princípios.
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Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 21:42
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Enquanto os sons electrónicos não chegam ainda ao Sardoal e às casas comerciais que os deveriam adoptar, nós que temos ao nosso dispor uma oferta cultural abrangente, podemos dar um saltinho ao Ressonâncias - encontros de música electrónica contemporânea 2004 . Ainda por cima a entrada é livre. . Para quem não gosta de sons electrónicos, pode sempre observar Danças e Performances Mediterrânicas através do Festival AL KANTARA. . No último fim de semana, faltei ao bolinhos-bolinhos, não propositadamente para ver o Festival de BD da Amadora, mas lá arranjei um tempinho para encaixar no domingo aquele que se tem tornado um dos hábitos mais regulares dos últimos anos. Este Festival é surpreendente quer pela qualidade dos trabalhos em exposição a concurso, quer pelas atmosferas que cria em torno da exposição de BD Argentina e do núcleo central constituído pelas 100 melhores BD's segundo os críticos. Aconselho vivamente, são só dois euritos e é um momento imperdível de contacto com criatividade abundante.
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 22:42
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AUTARQUIAS DIGITAIS (texto explicativo)
Esta crónica pretende ser uma forma de sensibilização para a necessidade de cada vez mais a informação sobre o nosso Concelho passar a estar disponível sobre a forma digital.
As autarquias portuguesas têm que adoptar cada vez mais ferramentas que lhes permitam elaborar estratégias para crescer, prestar um melhor serviço aos seus cidadãos-munícipes, atingir os seus objectivos e, tudo isto, num contexto de muitas restrições económicas e de recursos, em geral, disponíveis. in dossier temático Expresso
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 21:09
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Municípios querem parte dos impostos sobre tabaco e bebidas alcoólicas.
A Associação Nacional de Municípios Portugueses defende que seja criada uma nova receita municipal, em que as câmaras passariam a arrecadar 1% dos impostos de consumo sobre o Tabaco e Bebidas Alcoólicas.
in Agência Finaceira
NOTA: Fumador e bebedor sardoalense, em breve cada cigarro teu pode passar a ser importante para o financiamento da autarquia. Motivo de orgulho? Bruno Costa
# Colocado por PensarSardoal @ 21:59
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Chefes de Cozinha on-line! ...
Tenho procurado nos últimos anos aprender alguma coisa sobre cozinha, mas confesso que a pressa é inimiga da perfeição, e como vivemos a correr de um lado para o outro ainda não aprendi grande coisa sobre esta "disciplina".
Talvez esta seja uma boa maneira de passar a ter contacto com a realidade e planear a receita antes de chegar a casa.
... e para acompanhar... www.beberes.com
Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 21:30
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Associação da Presa comemora São Martinho Concurso de desenho na biblioteca de Sardoal
*Foi com alegria que verifiquei o resultado do último derbi Concelhio, Alcaravela 2 - Lagartos 3, pelo que peço desculpa aos leitores simpatizantes de Alcaravela (onde tenho raízes familiares) mas desta feita os Lagartos mereciam um estímulo pelo trabalho que a nova direcção tem desempenhado. FORÇA LAGARTOS! Bruno Costa
# Colocado por PensarSardoal @ 21:27
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WIM DUISENBERG*
(...) EXP.- E, como não podem desvalorizar a moeda, têm de moderar os salários? W.D.- É crucial que os salários não cresçam acima da produtividade, sob pena de perdermos competitividade e de aumentarmos o desemprego.
EXP.- Em Portugal, é a inflação que determina os aumentos... W.D.- Os Portugueses têm de perceber que a adesão ao euro mudou as regras do jogo. A inflação já não é de 20%, é de 2%!
EXP.-O Governador do Banco de Portugal está sempre a dizer que ainda não interiorizámos o que significa viver em União Monetária... W.D.- Se os políticos e os sindicatos não sabem disto, então o meu colega Vitor Constâncio tem muito trabalho pela frente...Mas a vossa ministra das Finanças - não sei se ainda é ela ou não - sabe disto e das grandes dificuldades orçamentais do país.
EXP.- Já não é... W.D.- Eu costumava falar com ela todos os meses e testemunhei a coragem com que tomou medidas muito impopulares para corrigir o défice.
EXP.- Mas, em Portugal, é considerada a encarnação do Mal. W.D.- Então eu não concordo com os portugueses. Ela foi muito corajosa ao fazer o que tinha de ser feito. A ambição de qualquer político é ser popular e admiro realmente muito Manuela Ferreira Leite pela firmeza com que tomou medidas impopulares e pôs o interesse do país em primeiro lugar. *Wim Duisenberg: o primeiro Governador do Banco Central Europeu
# Colocado por PensarSardoal @ 10:01
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JOGO DO BELHO
Os participantes são em número ilimitado, podendo jogar sozinhos ou por equipas. Para este jogo são necessários um pau (belho) com 5 a 8 cm de altura e 1.5 de diâmetro, mais 10 moedas de 20 vintães por jogador. Para colocar o belho, faz-se uma cruz a giz no chão. Depois, a uma distância marcada entre os jogadores, faz-se um risco no solo que irá marcar o ponto de onde se lançam as moedas.
Em seguida, os participantes escolhem entre si o primeiro a jogar. A finalidade do jogo é acertar no belho e reunir a soma maior de pontos. Quem acertar no belho marca 2 pontos, quem tocar marca 1 e quem errar não tem pontuação. Depois de todos os participantes terem jogado, ganha o que conseguir maior pontuação. O jogo termina quando os participantes quiserem.
As idades destes variam, podendo dizer-se que é superior a 20 anos. Este jogo realiza-se, normalmente à porta das tabernas, depois de saída do trabalho, realizando-se também noutros lugares, aos domingos. Classifica-se como um jogo de competição e sorte, onde não existem movimentos bruscos, mas onde é necessária uma forte concentração.
# Colocado por PensarSardoal @ 09:44
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