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    Lixo dos ecopontos fica por reciclar

    28/12/2002

    Expresso

    Vidro, cartão e embalagens colocados em ecopontos de 22 concelhos do país estão a ser enviados para aterros e não para a reciclagem.

    A situação foi detectada pela Quercus, que notou a diferença entre o volume de resíduos recolhidos por algumas autarquias e o recebido pela Sociedade Ponto Verde (SPV).

    A associação ambientalista identificou três sistemas intermunicipais, agregando 22 concelhos, onde os resíduos separados por 400 mil munícipes acabam por ser de novo misturados e depositados em aterros. É o caso da Resiurb e da Amartejo (de onde o Sardoal faz parte).

    A Quercus, que vai denunciar a situação ao Ministério do Ambiente, crê que esta situação ? que pode ainda acontecer noutros concelhos do país ? vai prejudicar as metas para 2005, quando a reciclagem de embalagens usadas deve ser de 25% em todos os países da União Europeia.

    As Associações municipais em causa admitem as falhas na reciclagem, mas atribuem esta situação à inexistência de um centro de triagem. A Sociedade Ponto Verde ? a entidade criada para a retoma de vidro, papel e embalagens ? diz desconhecer a situação e remete para as autarquias a fiscalização da recolha dos resíduos.

    MEUS COMENTÁRIOS a 28/12/2002: Depois de os sardoalenses introduzirem hábitos de reciclagem que demoram gerações a serem introduzidos, eis que se sabe o que o município faz com os resíduos separados: vão todos para o aterro! Brilhante!



    Bruno Costa 

    pensarsardoal@hotmail.com

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    Imagens e logos

















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    Novo site!!

    PLURIFRUTOS LDA 
     Garden Center - Horta & Jardim


     Bruno Dias da Costa 
    pensarsardoal@gmail.com

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    O PENEDO DA MOURA (Versão nº1)


    A Rosa Mana fica situada num vale.

    Ao cimo desse vale existem penedos, de um lado chama-se Penedos Amarelos, do outro Penedo da Moura. Chama-se Penedo da Moura porque viviam aí mouros encantados que não se viam.

    As pessoas sabiam da sua existência porque viam as suas roupas estendidas de dia (eles trabalhavam de noite para não serem vistos). As pessoas também iam lá pôr linho e dinheiro e, na manhã seguinte, estava o linho fiado (feito em fio), se não deixassem o dinheiro, o trabalho não aparecia feito.

    (Maria da Conceição, 76 anos)

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    LENDA PASSADA NA AMIEIRA COVA


    Entre os Casos Novos e a Saramaga existe a Amieira Cova, lá existira uma ponta feita pelos mouros, ao pé dessa ponte existiam hortas, onde havia uma figueira.

    O dono era muito invejoso, não queria que ninguém fosse aos figos. Os rapazes, daquele tempo, quando vinham dos bailes e de ir ver as raparigas, passavam lá o serão aos figos.

    O dono da figueira pegou na espingarda e foi para lá espreitá-los, dois rapazes quiseram fazer-lhe uma surpresa, uma partida, levando cada um o seu lençol e embrulharam-se com eles. Ia sempre um à frente que os outros, e o de trás disse para o da frente em voz rouca:

    -Óh alma dianteira, sobe para cima dessa figueira, quando éramos vivos, comíamos esses figos, agora que somos finados comemos os mais passados.

    Quando o dono ouviu tais palavras, pernas para que vos quero eu, fugiu para casa muito assustado.

    (Maria da Conceição, 67 anos)

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    O LINHO FIADO (Versão nº2)


    Havia na encosta do Picoto uma pedra larga. Quem lá fosse à tardinha levar novelos de linho para fiar, qualquer que fosse a importância devida em moedas, podia ir lá buscá-lo no dia seguinte que as mouras fiavam-no. Esse linho nunca mais iria apodrecer e dava felicidade aos noivos que no dia do casamento vestissem as roupas desse fia.

    À tarde havia lá sempre muito linho. Se o dinheiro deixado fosse menos do que tinha de ficar, no dia seguinte estava tudo como tinha ficado, se o dinheiro fosse demais lá estava a demasia.

    (Inês Maria, 65 anos)

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    A PEGADA DO BURRINHO

    Das histórias do Cabril, a mais poética, e que nada tem a ver com os mouros, é a que nasceu da pegada do burrinho, que dizem estar gravada num pedra, no alto da Chã de Mouco.

    Pois diziam os antigos, que quando S. José regressava do Egipto, para onde tinha fugido de Herodes, andou perdido por muitos caminhos, até que veio parar, já cansado, aos cimos da Serra de Alcaravela, com a Senhora e o Menino montados no burrinho que ele trazia pela arreata.

    Quando entraram na área de Alcaravela, a passarada da charneca foi toda em bandos ao seu encontro, a esvoaçar em redor e a chilrear coros de melodias, que acordaram o Menino suavemente. Ele sorriu e a Mãe agradeceu. Até os animais selvagens e brutos, lobos, ursos, javalis, gazelas, cobras, raposas, bisontes, todos subiram dos seus esconderijos e pararam respeitosos à passagem da Criança que lhes acenava com a mãozinha.

    A charneca saudou assim, carinhosamente, o Filho de Deus.

    O cortejo caminhava sereno e festivo pela lomba da serra, até que, inesperadamente, se depara com o precipício do Vale do Cabril, fundo e perigoso. Estancaram. O burrinho também e com tal firmeza que a ferradura ficou marcada numa laje do chão.

    Um pouco de atrapalhação para o cortejo. Como atravessar aquele vale escarpado, com a Mãe e o Menino tão frágeis?

    O corvo fora sempre pronto e gentil. Pensam logo em ajudar a resolver o impasse da situação. Subiu a um monte de pedras, ali ao lado, bateu asas a impor silêncio total. Talvez o sublime daquela melodia tenha feito lembrar à Divina Criança, a voz harmoniosa dos anjos lá do céu. Em seguida fez sinal à passarada para que esperasse e desse largas aos seus gorjeios. Por fim levanta voo, dá três voltas, lá no alto, afasta-se ligeiro até se perder de vista ao longe.

    Entretanto a passarada abriu roda em volta da Sagrada Comitiva. Cada um faz ouvir a sua habilidade sonora.

    São José, inquieto, olhava distante. Lá longe, dos lados da que iria ser mais tarde Santa Clara, avista-se no ar, algo que brilha como ouro ou cristal. Era o corvo que trazia pendente do bico, uma colcha rica de ouro e brilhantes. O malandrote tinha feito mais uma das suas: roubara, em tempos, a uma patrícia romana, uma colcha da cama, que ele guardava escondida na toca de um sobreiro, na encosta da Cabaça.

    Chegou. A passarada pasmava diante dos mil cadilhos da colcha que reflectiam o brilho do arco-íris. Pousou, e com a ajuda das outras aves, estendeu a colcha no terreiro e convida a Divina Comitiva a passar para a colcha com o burrinho. Então cada ave tomou no bico a ponta de um cadilho e a voar levantam a colcha estendida, com os sagrados peregrinos que assim vão transportando, suavemente, no espaço, por cima do vale, enquanto os animais não alados juntam as vozes numa vibrante saudação de adeus. O menino, lá no alto, olhava-os com simpatia.

    Chegados a outra banda, pousam no cimo do Picoto. Os passageiros saem da colcha, agradecem e dispõem-se a seguir caminho, mas o Menino fala ainda:

    -Moradores da charneca, fostes muito simpáticos e tu, corvo, muito gentil. Obrigado a todos. Não vos esquecerei. Um dia virá uma gente boa povoar e trabalhar esta charneca que irá florir e dar a esse povo generoso. Mas tu, corvo, o sublime cantor da serra vai entregar essa colcha à sua dona, que lha roubaste e não te pertence.

    -Sim, mas...Gosto tanto dela... - respondeu o ladrão, como quem não está disposto a desfazer-se do seu tesouro.

    Num adeus final S. José pega na arreata do burrinho e segue a marcha para Nazaré. A passarada, em cânticos variados, levanta voo para os seus ninhos. O corvo recolheu a colcha a pensar, indeciso na recomendação inesperada do Menino:

    -Mas ela é tão bonita! Não...a estas horas a dona já tem outra, não precisa desta.

    Toma-a no bico e levanta voo na direcção do esconderijo. Lá bem alto, arrependido já da boa acção que fizera em favor daquela gente, olha para o fundo do vale e vê, sentado num penedo, um pastor a comer um queijo. Cego pela gulodice desse manjar, larga a colcha ao vento e lança-se sobre o pastor. Só que este, ao ver o corvo aproximar-se, guarda o queijo na sacola e ele nem o cheiro lhe aproveitou.

    Voa rápido na vertical para recuperar a colcha, mas não a vê mais, que o vento a tinha levado pelos ares, a foi dobrando até depositar na janela da fidalga romana.

    O corvo impaciente, procurou-a por todos os lados da serra e, já desesperado ia rogar uma praga àquela Criança, mas a voz falhou-lhe. Reparou então que a sua voz era outra, voz rasgada, rouca, áspera, sem sonoridade, sem beleza, desagradável, ao contrário da maviosidade que tinha antes.

    Daí por diante os corvos passaram a grasnar como os abutres e nunca mais cantaram como antigamente. Apesar de tudo continuou a procurá-la, ele, os seus filhos e netos, talvez na esperança de recuperarem um dia a voz perdida.

    Dizem ainda os antigos, quando ouvem o crocitar dos corvos na Serra de Alcaravela:

    -Lá andam eles à procura da fidalga!

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    Aluno de Engª Mecânica desenvolve projecto humanitário no Quénia




    "Parte hoje para o Quénia, o aluno finalista em Engenharia Mecânica, Augusto Gaspar, onde irá realizar o seu estágio curricular junto de um orfanato em Ongata Rongai e de um bairro da lata em Kisii. Este projecto realiza-se em articulação com a ONG Associação de Defesa dos Direitos Humanos (ADDHU). Numa primeira fase, Augusto Gaspar irá recolher – nestes locais e durante três semanas -informações técnicas e amostras sobre a qualidade e processos de captação, transporte e armazenamento de água para consumo humano (Ongata Rongai), bem como sobre as condições do saneamento básico local (Kisii). As amostras de água serão posteriormente analisadas pela associação abrantina A. Logos – Associação para o Desenvolvimento de Assessoria e Ensaios Técnicos.

     O objectivo será desenvolver soluções técnicas que permitam melhorar a qualidade dos meios e infra-estruturas que servem estas populações em termos de abastecimento de água potável, o seu aquecimento por energia solar e o saneamento básico. Assim, numa segunda fase o aluno procurará, já em Portugal, obter parceiros e apoios financeiros para adquirir equipamentos, desenvolver e construir as infra-estruturas identificadas como necessárias. 

    Finalmente, numa última fase, o objectivo é regressar ao Quénia para implementar o projecto junto das populações, melhorando dessa forma as suas condições de vida e de saúde através do abastecimento de um bem tão essencial e básico como é a água potável. Augusto Gaspar é trabalhador estudante e há um ano que prepara este projecto. Trata-se de um exemplo inédito em termos da realização de um estágio curricular – necessário para a conclusão da licenciatura – que prima pela inovação, empreendedorismo, solidariedade e audácia dos objectivos propostos e que mereceu todo o apoio da Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, através dos docentes envolvidos no projecto. "



    in ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE ABRANTES

    Bruno Dias da Costa 
    pensarsardoal@gmail.com

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    JOGO DA MOSCA


    Neste jogo os participantes podem ser em número ilimitado com idades compreendidas entre os 10 e 18 anos. Para a execução deste jogo é necessário como material apenas 3 paus grandes, de qualquer árvore.

    De início, os paus colocam-se no solo paralelamente, sendo o espaço entre eles suficientes para colocar um pé. Quem tocar no pau, em qualquer momento do jogo, é eliminado. Para o começo do jogo, os participantes escolhem entre si quem vai ser a mosca. É a mosca que vai aumentar a distância entre os paus – os restantes apenas têm que saltar e se não conseguirem são eliminados.

    A distância só se aumenta mudando os paus do lado de fora e a mosca é sempre a última a saltar. A ordem dos restantes elementos é feita entre eles. A medida que os participantes não consigam saltar, vão saindo. O último que salte será a mosca no próximo jogo. Para este jogo se realizar, é necessário um grande espaço, em terreiros, nos adros das igrejas e mesmo na rua. Realiza-se a qualquer altura do dia e do ano.

    Este jogo classifica-se como um jogo de competição, onde a força e a capacidade de impulsão impera.

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