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"Azeites da Nossa Terrra"
"Azeites da Nossa Terrra" leva as provas de azeite aos restaurantes do Ribatejo Interior Os “Azeites da Nossa Terra”, no âmbito abordagem LEADER, do ProDeR, podem ser encontrados nos restaurantes Aquapolis, Almourol, Beefeater’s, Cascata, Cristina, Herdade de Cadouços, Quatro Talhas, Remédio d’Alma, Sabores da Cascata, Santa Isabel, São Lourenço, Ti Artur e Três Naus em Abrantes, Constância e Sardoal, até 24 de Abril. Encontro Ibérico do Azeite em Abrantes
Em paralelo, a Câmara Municipal de Abrantes e a Associação Centro Comercial Ar Livre de Abrantes promovem o I Encontro Ibérico do Azeite nos próximos dias 25 e 26 de Fevereiro de 2011.Bruno Dias da Costapensarsardoal@gmail.com
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"Em que consiste esta Mostra? Durante o tempo acima referido, os quatro restaurantes da Vila de Sardoal, “A Fragata”, “As Três Naus”, “Dom Vinho” e “Quatro Talhas”, incluem diariamente nas suas ementas a Cozinha Fervida (guarnecida com bacalhau assado, entrecosto, febras ou outro).Este prato poderá ser acompanhado por vinhos produzidos no Sardoal, na “Quinta do Côro” e na “Quinta do Vale do Armo”, a preços mais baixos do que o seu valor normal de mercado.A 1.ª Mostra da Cozinha Fervida e Vinhos do Sardoal encerra em grande estilo, porquanto no fim-de-semana de 4, 5 e 6 de Março vai ser organizada, em simultâneo, a 5.ª Feira Nacional do Fumeiro, Queijo e Pão, em tendas gigantes, instaladas junto ao quartel dos Bombeiros Municipais." in Blogue O melhor de Portugal está aqui!! - http://omelhordeportugalestaaqui.blogspot.comBruno Dias da Costapensarsardoal@gmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 11:57
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BALANCED SCORECARD
As autarquias portuguesas têm de adoptar cada vez mais ferramentas que lhes permitam elaborar estratégias que permitam crescer, prestar um melhor serviço aos seus cidadãos-munícipes, atingir os seus objectivos e, tudo isto num contexto de muitas restrições económicas e de recursos, em geral, disponíveis. Mas mais do que elaborar estratégias, como vamos ver mais à frente, há que executá-las, o que envolve, eventualmente, muitas mudanças nas suas estruturas, quer humanas quer materiais. Ora, como já referiu Maquiavel no século XV (de forma adaptada):
"Não há tarefa mais difícil e de sucesso mais incerto, do que introduzir uma nova ordem das coisas, dado que quem inovar tem como principais opositores todos aqueles para quem o sistema actual é favorável, enquanto que quem defende as mudanças está normalmente em grande minoria".
O problema, neste momento, é que as autarquias enfrentam novos desafios, que passam também por terem novas competências que lhe são delegadas pela administração central. Esta situação exige uma maior qualificação das pessoas que nelas colaboram num processo de exigência que obriga a maior rigor na sua gestão, desde a elaboração de estratégias à sua execução e acompanhamento. É aqui que aparece o designado Balanced Scorecard Insititute como:
=> um sistema de gestão estratégica, não apenas um sistema de "medição de performance" que permite às organizações clarificar a visão, e a estratégia de uma organização, traduzindo-as em acções concretas.
O Balanced Scorecard Insitute enumerou todo um conjundo de vantagens que o Balanced Scorecard pode trazer, e que consideramos tem uma aplicação imediata às autarquias portuguesas, como sejam as seguintes:
APRENDIZAGEM
Obriga a que toda a autarquia se envolva num processo de aprendizagem em que alinha a sua estratégia, num contexto organizacional único que se estende a toda a autarquia.
Introdução de práticas de controlo em análise das suas causas efeitos, selecção das métricas/indicadores utilizados, processo de medida e selecção de iniciativas e alocação de recursos.
PLANEAMENTO
Melhorias significativas ao nível da elaboração dos orçamentos das autarquias factor fundamental num contexto económico em rápida mudança, devido essencialmente a melhor afectação de recursos, baseada em resultados mensuráveis quantitativamente e por isso mais realistas; gestão/controle da execução orçamental da autarquia com medidas objectivas, evitando-se a gestão por intuição; antecipação/previsão de situações futuras.
Ajuda a identificar boas práticas de gestão dentro da autarquia e facilita a introdução de medidas inovadoras.
PARA OS VÁRIOS AGENTES ENVOLVIDOS
Aumenta a visibilidade das actividades da autarquia, na medida em que as medidas anunciadas vão poder ser mais facilmente avaliadas na sua execução (o que por si só é também um risco para os autarcas que têm de assumir cada vez mais o contexto de uma gestão transparente de mais fácil análise pelos cidadãos).
"BENCHMARKING"
De uma forma reduzida, pode então dizer-se que o Balanced Scorecard deve utilizar-se nas autarquias, na medida em que é muito importante que os seus responsáveis, aos mais variados níveis, devam saber quais são as expectativas dos seus cidadãos-munícipes e como é que será possível satisfazê-las, dentro de todos os condicionalismos existentes. Há que conjugar essas expectativas com as expectativas dos próprios funcionários e, obviamente, dos seus dirigentes, num contexto de uma permanente avaliação que se quer mais rigorosa e objectiva. Para as autarquias portuguesas, este processo deve demorar algum tempo, mas é óbvio que é o único a seguir se se pretende a melhoria da sua gestão.
Bruno Costa pensarsardoal@gmail.com
# Colocado por PensarSardoal @ 21:12
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"ARAUTOS DA CRISE" *ABEL MATEUS Expresso, 1-2-1999: "Há factores preocupantes, como o elevado crescimento do crédito e o endividamento das famílias e das empresas públicas e parapúblicas." Expresso, 1-2-1999: "Este grande endividamento das famílias, com um aumento do desemprego, devido, por exemplo a uma recessão - que virá mais tarde ou mais cedo - levará à redução do consumo para fazer face aos empréstimos, o ue agravará uma eventual recessão."Expresso, 30-7-1999: "As pessoas pensam que por termos entrado no euro a balança de pagamentos já não tem importância. E referem o caso do Alentejo ou do Algarve, onde não há uma balança de pagamentos. Acho que é um desconhecimento total."

Expresso, 30-7-1999: "O défice da balança de pagamentos tem subjacente uma perda de competitividade das regiões. O ajustamento em vez de se fazer por uma desvalorização, faz-se por outros processos, como a subida da taxa de desemprego, venda de activos ao estrangeiro, ou por um maior endividamento dessa região perante a banca."Expresso, 30-7-1999: "Existe investimento público orçamental e extra - orçamental em que é duvidoso o nível de rentabilidade." OS ARAUTOS DA CRISE - Vítor Bento, Abel Mateus, António Nogueira Leite e Álvaro Santos Pereira há vários anos que vinham a alertar para os problemas estruturais da economia portuguesa. A crise profunda que o país agora enfrenta não os supreendeu. * Este post é uma citação ao artigo publicado na revista Exame nº321 de Janeiro de 2011 conduzido pela jornalistas Sónia M. Lourenço
# Colocado por PensarSardoal @ 14:03
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"O ESTUDANTE
Há muitos anos existia uma palavra chamada estudante. Era uma palavra com prestígio e dignidade e significava e encerrava um conjunto de qualidades perdidas. Esforço, atenção, concentração, trabalho, mérito, afirmação de personalidade e da inteligência. Uma pessoa, não necessariamente um adolescente ou um jovem, estudava para melhorar o seu mundo mental e para melhorar o mundo físico à sua volta. O estudo era um método de auto-aperfeiçoamento, muito antes de auto-aperfeiçoamento significar apenas a cirurgia estética do corpo e da cabeça, ou o retoque cosmético de notoriedade.
(...)
Na verdade, tudo o que hoje solicite esforço e atenção, e faça trabalhar o atrofiado músculo cerebral, é posto de lado com a rapidez do raio e considerado um ornamento de uma elite intelectual dada a manias e ares de culta.
(...)
Uma variação muito estimável do estudante, o estudante-trabalhador, está praticamente extinta, visto que os pais sustentam os filhos até aos 30 anos.
Estas considerações vieram-me à cabeça no Brasil, donde escrevo. Na metrópole de São Paulo, as paragens de autocarro estão cheias de homens e mulheres, adultos, carregando livros depois das horas do trabalho. Eis o trabalhador estudante em todo o seu esplendor, ou melhor, o trabalhador estudante, fazendo o sacrifício imenso de se sustentar e de sustentar o seu auto-aperfeiçoamento correndo para a escola depois do emprego, com a pasta pesada dos livros entendidos como a oportunidade de mudar de vida, de sair da pobreza.
(...)
Vença na vida, concorra a um concurso, torne-se top model, jornalista, apresentador de televisão. O recrutamento faz-se nas profissões dos media e do acesso imediato, consideradas mais brilhantes do que a longa paciência do génio e da investigação. Geramos seres informados e ignorantes, a não ser que a sua classe social lhes permita o acesso e os oriente pelos corredores da cultura e do conhecimento. Os pais, a família, o meio. O trabalhador estudante foi-se. Há quem chame a isto progresso."
Clara Ferreira Alves, PLUMA CAPRICHOSA Única_Expresso
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