Com este ano contam 142 ao serviço da Cultura. É inegável o legado de tal prestação de serviços à comunidade. Já passou por momentos conturbados e neste momento apesar de pouco noticiada, a sua situação parece ser estável a nível financeiro e a nível directivo.

Digo parece, pois nestas coisas convém manter sempre uma ressalva, pois a distância com que analiso tal situação pode originar algum lapso. Próprio de qualquer movimento associativo, este tem possuído características especiais e cuidados rebuscados por parte da autarquia. Nota-se pelos quadros directivos que se pretende manter alguma proximidade nos comandos deste movimento associativo. O seu Presidente, Sr. Professor Américo Corda Falcão, é igualmente Presidente da Mesa da Assembleia Geral Autárquica e Vice-Presidente da Comissão Política de Secção. Merece aqui uma referência, pois todos estes cargos devem dar um grande trabalho.

Após alguns tempos de investigação nas gavetas lá de casa, encontrei alguns documentos que julgo importante partilhar convosco. O primeiro dos quais apresentado logo no início, um autocololante comemorativo do aniversário dos 125 anos da FUS, datado de 1987.

Em segundo lugar, mas de primordial importância para quem participa no movimento cívico maior, que é o associativismo, eis um exemplar dos Estatutos da FUS, sem data de impressão mas que deve rondar a data de aprovação dos referidos, isto é, em 1970 (salvo erro). Esta data é avançada tendo em conta o mesmo documento em anexo, que refere o alvará concedido pelo Governador Civil de Santarém da época, Bernardo António da Costa de Sousa de Macedo, assinando o referido despacho a 16 de Dezembro de 1970.


Por último, gostava de prestar a homenagem devida aos que neste momento fazem com que prezada instituição se mantenha em actividade. Mais importante que toda a estrutura directiva, são os pupilos desta escola de Música que foi e continuará a ser a nossa Filarmónica União Sardoalense.



Bruno Costa
pensarsardoal@hotmail.com

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