LAGARTOS -
um caso de instrumentação política (b)
Mestres da ilusão, ninguém nunca duvidou de que houve durante estes últimos 4 anos uma clara instrumentalização política dos Lagartos, sempre dissemos que quem estava por detrás da formação das várias direcções era a autarquia e os seus principais quadros de chefia, aliás, não contentes com isso, asseguravam que alguns elementos da sua fileira política estava presente na mesma direcção, em funções secundárias para não dar muito nas vistas.
Foram claras as violações de estatutos, sendo que inventariadas pelo artigo em causa constam de um breve resumo que tomo a liberdade de adaptar:
.Violações de estatutos
Ponto 1 do artigo 25º do Regulamente Geral Interno, onde se refere que a Assembleia Geral deve reunir "ordinariamente até 15 de Fevereiro de cada ano para o previsto no ponto sete do artigo 18º" ou seja, para "aprovar o Relatório e Contas do exercício até 45 dias após o termo deste".
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E será que o Conselho Fiscal não tem algo a dizer sobre o Relatório e Contas, uma vez que, de acordo com o Ponto 1 do artigo 40º, lhe compete "apreciar o relatório anual da Direcção, dando sobre aquele o seu parecer que será exarado no final do mesmo"? Ou será que os elementos do Conselho Fiscal foram eleitos para um "faz de conta" ou, estavam condenados a ser meras figuras decorativas?
to be continued...
Bruno Costa
Citações de José António Correia Pais in Primeira Linha