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    PORTALEGRE APOSTA NO ASSOCIATISMO E NOS PRODUTOS REGIONAIS

    “Sempre tive a convicção de que a solução que melhor serve o meu concelho, é a de uma aproximação à Beira Baixa e, possivelmente à zona do Médio Tejo.”
    MATA CÁCERES, Presidente da Câmara Municipal de Portalegre



    QUAIS AS PRINCIPAIS APOSTAS QUE O EXECUTIVO TEM LEVADO A CABO EM PORTALEGRE?

    R: Pusemos em marcha a revisão do PDM (Plano Director Municipal). Temos cerca de dez planos de urbanização e uma grande aposta na Zona Industrial, para que venha a acolher todo um conjunto de entidades que pretendam instalar-se ali. O plano contempla um aumento desta zona, correspondente a, praticamente, quatro vezes a área que existia, onde estamos já a fazer infra-estruturas.

    Temos a ideia de criar uma espécie de tecnópolo, que terá como filosofia de base a existência, se possível, de uma grande empresa, indutora de todo um vasto leque de actividades. Penso que a grande aposta que, estrategicamente, Portalegre tem de fazer é a de desenvolver procedimentos que aproveitem as suas matérias-primas autóctones, sejam produtos agrícolas ou florestais, e tentar fixar no seio da região a sua transformação.

    Ou seja, fixar aqui a mais-valia. Temos dado uma demonstração de como se deve trabalhar na área dos produtos agro-industriais e somos considerados a capital dos produtos tradicionais, com um enorme número de produtos tradicionais, com um enorme número de produtos certificados. Foi nesta perspectiva que fizemos a “CORES E SABORES”. Temos capacidade competitiva para chegar com os nossos produtos a qualquer parte do mundo.


    O SEGREDO ESTÁ, ENTÃO, NO ASSOCIATISMO?

    R: Sempre defendi isso. Dediquei toda a minha vida ao associativismo e encontro nele resposta para muitos problemas. Não foi por acaso que criámos um agrupamento complementar de empresas, que nos permite tutelar uma filosofia comportamental relativa a diversos produtos. No sector do vinho, no qual tenho muita experiência, organizámos, através das cooperativas do Alentejo, uma estrutura para comercializar para o exterior, uma grande empresa para investir em comum, com capacidade de impacto, em relação a determinados mercados. O que se fez com o vinho pode-se fazer com o resto.

    Entrevista de António Miguel Neto, in RAIA presente em www.raia.pt



    NOTA: Eis uma autarquia com uma visão actual do mundo, que o compreenda e tenha nele uma perspectiva de futuro, de sustentabilidade e que lance o Sardoal para o rumo inevitável da competição em mercados onde tenhamos vantagens (nem que sejam porque são os únicos para os quais podemos avançar).
    # Colocado por PensarSardoal @ 20:20 0 Comentários!

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