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N'OUBLIE PAS QUI TU VAS MOURIR
Com certeza que toda a gente tem a (melhor) das ideias (já!) feitas sobre o aborto e a pena de morte e isso é de louvar. Sobre o aborto recebi em tempos um e-mail que mudou a ideia que tinha na altura sobre a "interrupção voluntária da gravidez". Contava-nos a história de mulheres grávidas com tristes histórias, do género "uma senhora muito pobre e sem marido com 9 filhos, muitos deles surdos e deficientes".
Os pormenores fogem-me agora à ideia mas eram só histórias de mulheres "prenhas" e desgraçadas. Depois perguntavam: "acha que ela deve abortar?" a minha resposta era quase sempre positiva, mas quem fez aquilo fê-lo muito bem feito e era-nos depois revelado que aquele feto fora na realidade Ludwig Van Beethoven ou outra figura carismática (atenção que a minha memória falha aqui mas o que conta é a ideia principal!).
Era clara a intenção anti-aborto desta mensagem mas uma coisa não me explicaram: como é que se compensa o facto de trazer ao nosso mundo (cheio de muitas coisas boas mas também de muitas coisas más) um ser humano indesejado. Ora aqui quase que punha o pé na poça, mas torno a dizer, não apoio (nem contrario) a interrupção voluntária da gravidez. Deixo às futuras mães essa liberdade e responsabilidade.
# Colocado por PensarSardoal @ 20:40
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