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    Não fosse esta uma rubrica sobre o associativismo e estaríamos ainda no (interessante mas tantas vezes estéril) domínio das conversas de café. E isto porque nas associações se perfila uma forma de participar e intervir na sociedade mais de acordo com a relação, tantas vezes sentida, de desconforto entre nós, indivíduos (e a capacidade que, como tal, temos de agir), e a dimensão tão maior dos fenómenos que nos rodeiam.

    Dito por outras palavras, as associações são locais privilegiados de discussão, de partilha de interesses e preocupações, e não poucas vezes, de intervenção directa a uma escala significativa. Seja por darem voz a um conjunto de cidadãos que individualmente teriam muito menos expressão (diz-se estatística, em português moderno), seja por elas próprias poderem funcionar como centros de decisão, sem dúvida política, se por política entendermos o tal conjunto de princípios e objectivos que norteiam a acção.

    Volto a pensar no tal debate e no grupo de jovens que se dizia partidário, uns porque assim, outros porque assado. De quê? Da política, pois claro. Votavam todos desde os 18 e nem sequer lhes passava pela cabeça que houvesse razão mais forte para não o fazer. Ao grupo “apolítico” desculpa-se o facto de (já que a escola não o fez) a produção não ter ensinado o verdadeiro significado da palavra política. Enfim, entre sorrisos e piadas de quem não tá “nem aí”, sempre se aparece na TV e os amigos comentam.

    Quanto à senhora que apresentou o debate e à estação que o promoveu, lamenta-se profundamente que o tenham encarado como mero fait divers, tipo talk show sobre assuntos actuais em que o objectivo principal não foi nunca procurar perceber motivações (ou ausências delas).

    E tu? Participas?


    Nuno Vasco in LX JOVEM 2001

    # Colocado por PensarSardoal @ 20:27 0 Comentários!

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