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      À ESPERA DE UM SINAL...

    Quando nos preparamos para levantar vôo rumo a outras etapas da nossa realização profissional intrínseca a um comum ser mortal em pleno século XXI, desenvolvemos expectativas nomeadamente para com os assuntos com os quais possuímos ligações sentimentais fortes.

    Assim sendo, vivemos estes anos à espera de um sinal, um sinal que não é mais que uma tomada de atitude. Uma atitude de rasgo para com este circulo vicioso da pobreza que atravessa o Sardoal, a pobreza de espírito e a outra, a real. A real pode não constituir a base da pirâmide das necessidades do Sardoalense "médio-comum", como enunciava o ilustre Eusébio Paulino.

    Quando delegamos responsabilidades estamos sempre à espera de um sinal, uma direcção, um rumo, um projecto... Questiono se estes existem? Questiono porque ninguém os dá a conhecer? Questiono porque se teima em tomar o Sardoalense como um pacóvio a quem os destinos públicos não interessam? Questiono quem tem medo de confrontar as suas ideias? Questiono a autocracia?

    Todos os dias deste ano e do próximo espero sinais que me motivem, que nos motivem a continuar...não os encontro. Encontro a promoção da mediocracia, da falta de comportamento pro-activo, da mediania, dos comportamentos que geram falta de responsabilidade, que geram a apatia...sempre à espera que alguém um dia nos dê a mão e nos conduza ao seu colo até uma vida monotona, sem desafios, ausente de quaquer espírito promotor da meritocracia.

    Serão espasmos do Guterrismo que ainda vagueiam no nosso concelho, a cultura de subsídio inefeciente, do hábito dos coitadinhos que a única coisa que trás no longo-prazo é o aumento do circulo vicioso. Onde é que isto para meus senhores?

    Eu esforço-me, estudo e trabalho, sofro diáriamente, e quando olho para trás, para a minha terra, dizem indirectamente aos jovens para não estudarem que tem emprego para toda a vida, fomentam os comportamentos de risco que esses próprios jovens criam, assentes nos pressupostos de que ninguém tem mérito, é sempre a cunha...Tudo isto à conta do herário público.

    É tempo de abraçar os valores do estimulo ao mérito, à iniciativa privada, criadora de bem-estar através de trabalho onde quem é o melhor sobrevive, quem é mediocre arrasta-se. A nossa zona industrial está destinada a sempre preterida em torno de outras prioridades, que são sempre questionáveis, pois trata-se de prioridades, hierarquizadas, fruto de um estudo, de um planeamento... O herário público tem que ser multiplicado, tem que gerar bens públicos num contexto intemporal, tem que satisfazer as necessidades dos que para ele contribuem, senão é o descrédito total.

    Continuo à espera...um sinal...uma atitude.

    Bruno Costa
    # Colocado por PensarSardoal @ 19:30 0 Comentários!

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