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    A LENDA DO CABRIL (versão nº4)


    Aconteceu que, numa das ocasiões em que cristãos e mouros andavam de candeias às avessas, uma moura estava para dar à luz entre as sarracenas do Cabril nenhuma tinha conhecimentos para assistir a esses trabalhos.

    Então o marido recorreu, discretamente, pela noite, uma parteira que havia no lugar da Presa. O mouro prometeu-lhe uma fabulosa recompensa, mas na condição de ela guardar segredo para sempre do pedido que lhe fazia e de ignorar em toda a parte a sua pessoa e da família.

    Alta noite partiram ambos para o Cabril.

    A mulher usava avental cor clara com barras vermelhas. À despedida o mouro despejou-lhe para a aba do avental uma razoável panela de carvão como recompensa do trabalho prestado. Por vergonha, e até por alguma reacção do mouro, não lançou fora ali mesmo aquele prémio do seu trabalho, mas sentiu-se lograda.

    Manhã cedo, ela partiu de regresso a casa, desesperada e, no percurso a casa levava já poucos carvões no avental porque pelo caminho ia lançando para os pedaços de carvão.

    E, só depois, reparou que os carvões restantes se tinham transformado em ouro. Ela voltou atrás para ir buscar os outros carvões, mas já não encontrou nenhum.

    # Colocado por PensarSardoal @ 21:54



    TERREIRO

    O Terreiro, chama-se assim porque, antigamente, nessa zona do lugar de Panascos, eram realizados os bailes.

    (Maria Fernanda das Neves, 82 anos)


    O TOJALINHO

    O Tojalinho é Tojalinho porque nessa zona havia muitos tojos e muito linho. Então, da fusão de “tojos + linho” surgiu o nome de Tojalinho.

    (Eugénia Maria, 63 anos)


    RABO D´GATO

    Quando alguém reparou que havia muitas flores com o nome de Rabo de Gato, uma flor muito rara, mas que existia em excesso naquela zona, deram ao sítio o nome de “Rabo de Gato”.

    (José Serras, 75 anos)


    AS VELHAS À SOALHEIRA

    Quando as mulheres chegavam a uma certa idade juntavam-se no Terreiro para onde levavam os seus trabalhos.

    Elas ocupavam o seu tempo a trabalhar o linho. Dobavam o linho nas dobadeiras. Esse linho era para as toalhas dos altares das igrejas.

    O traje delas era: uma saia com roda e comprida, um avental à sua frente, um casaco cinturado, não usavam meias nem cuecas e usavam tamancos nos pés. No Inverno usavam as capas de burel com os capuchos na cabeça.

    (Maria Inês)

    # Colocado por PensarSardoal @ 22:32

     

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